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26/03/2010 11:15

NÃO ACUDAS À MANIFESTAÇÃO DE «RUMBO 21» EM FERROL

0 comentarios | por GALIZAUNIDAPORTUGAL GALIZAUNIDAPORTUGAL

NÃO ACUDAS À MANIFESTAÇÃO DE «RUMBO 21»
Por que?:
1. Porque não defende as VÍTIMAS da Reconversão e as suas famílias, defende os «LISTOS» que se aPProveitaram dela.
2. Porque não defende os trabalhadores e as trabalhadoras, defende o emPPresariado.
3. Porque não defende ASTANO galego e público, defende ASTANO PPrivado, e de Florentino PPerez.
4. Porque não defende o emprego de mulheres e homens em ASTANO, defende o emPPrego em ASTANO dos da cunha do PP como na dePPutação de Ourense.
5. Porque não defende Ferrol e Comarca, defende o aPPartheid contra Ferrol: para Ferrol NADA!
6. Porque navegam com «RUMBO» contrário ao RUMO da Galiza.
7. Porque MENTEM: ir contra o VETO é a escusa para entregar ASTANO À ESPECULAÇÃO.
8. Porque antes da RECONVERSÃO apoiaram a RECONVERSÃO, a implementaram, reduziram Ferrol e durante vinte e cinco anos o maltrataram fazendo-o recuar decénios, sempre contrários ao seu progresso.
9. Porque o dito nacionalismo colaborou na derrota do operariado galego e da Galiza para a sumir nestes últimos vinte e cinco anos.
10. Porque o progresso do operariado, de Ferrol, da Comarca e da Galiza, NÓS lho mostramos apenas implementando as competências que lhe dá ao governo galego o Estatuto de Autonomia: MANIFESTAM-SE CONTRA ISSO!
É UMA MANIFESTAÇÃO MENTIROSA CONTRÁRIA AO QUE DIZ DEFENDER
O SEU FRACASSO AJUDARÁ À VITÓRIA
DO OPERARIADO DE FERROL E DA GALIZA
NÃO ACUDAS À MANIFESTAÇÃO DE «RUMBO 21»
Em Ferrol, Sexta-Feira, 26 de Março de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL


25/03/2010 10:15

Esperanza Aguirre: "Los socialistas han ido a Sevilla a dar pitas, pitas, pitas"

11 comentarios | por Raimundo Raimundo

O das 'pitas, pitas' é un insulto... tabernario...

O de Pujol, que dicía «Ese hombre anárquico y humilde que hace centenares de años que pasa hambre y privaciones de todo tipo, cuya ignorancia natural le lleva a la miseria mental y espiritual y cuyo desarraigo de una comunidad segura de sí misma hace de él un ser insignificante, incapaz de dominio, de creación"... é racismo.

O do Sabino Arana, o fascista, o das Ligas do Norte...

O 'peiroativo' de Rosa Díez... é un coloquialismo... nin insulto, nin racismo ¿Ou non?


24/03/2010 12:19

A GALINHA EM ALIANÇA COM A RAPPOSA VAI DAR OVOS D’OURO

1 comentarios | por GALIZAUNIDAPORTUGAL GALIZAUNIDAPORTUGAL

Assim podemos ridiculizar para desautorizar, rejeitar e COMBATER o que está a fazer o BNG na questão de ASTANO e na da fusão das Caixas, no que está a fazer o PSdeG-PSOE com a Lei do Território: ALIANÇAS COM O PP contra o povo galego.
Queixa-se Carlos Aymerich perguntando o que haverá de inconfessável na coincidência de uma parte do PSdeG-PSOE com o PP: a) Sabe-o, porque os «Informes do Conselho de Contas» relatam o envolvimento do clã Francisco Vázquez-Iglesias-Moreda boys-girls nos LUCROS DA CORRUPÇÃO URBANÍSTICA acompanhando a do PP de Fraga e o seu governo integrado por Feijó justo na Conselharia de Território, Obras Públicas e Vivenda. CORRUPÇÃO de Feijó na Galiza muito maior do que a de um dos bandidos do Prestige, Jaume Matas nas Illes Balears. b) O que haverá de inconfessável na coincidência do BNG com o PP no de ASTANO e na fusão das Caixas? perguntamos nós para responder que, na nossa opinião, para além dos miseráveis LUCROS que possam obter, o BNG sobretudo motoriza a salvação de um PP que se vai a pique fruto da sua BRUTAL CORRUPÇÃO, CHULARIA, CINISMO E PATRANHA COMPULSIVA, tudo para ROUBAR mais e melhor; um PP e um Feijó feridos de morte em 21 de Janeiro porque o povo que é quem mais ordena pôs «firmes» a dirigência do BNG ordenando-lhe convocar na compostelana Praça do Obradoiro para que se manifestaram 50.000 pessoas contra o governo do PP. Demoraram apenas duas semanas, 5 de Fevereiro, em assinar no Parlamento galego, primeiro A. Rueda, segundo Guilherme Vázquez e depois os sindicatos o manifesto «Galicia Ten Direito» o qual foi suficiente para esclarecer bem esclarecido que a Galiza SÓ PODE SER HEGEMONIZADA, GOVERNADA E ESPOLIADA pelo franquismo do PP com a submissão GARANTIDA do povo galego [cláusula SECRETA do Pacto da Moncloa, do Capô e de Toledo]. Numa palavra, o BNG EVITOU a queda do PP de Feijó e continua cangando com ele para que não caia sem sabermos o que haverá de inconfessável em agir de canga. Será o «prurido democrático» de LEGITIMAR A VITÓRIA DA FRAUDE ELEITORAL DO PP em 1 de Março? Será a CORRUPÇÃO IDEOLÓGICA base de qualquer outra? Será que o povo NÃO é o que mais ordena? Será a ideia interesseiramente muito estendida de que SÓ O VOTO decide o governo? Em termos democráticos o voto não é um instrumento mais válido do que a REVOLTA ou A INSURREIÇÃO. Em termos democráticos o povo galego tem direito ao voto livre e secreto [NÃO ACARREJADO pelos mais de trezentos delinquentes-parásitas colocados por Baltar na Deputação de Ourense ou em quaisquer outras], tem direito a se dotar da representação política que quiser [não a que queira Feijó e Santiago Rey Fernández Latorre] e tem direito à INSURREIÇÃO, À REVOLTA, contra toda forma de opressão: TUDO reconhecido nas leis.
Não é uma brutal forma de opressão USURPAR-LHE ao povo galego a representação política durante decénios para LUCRO PESSOAL de uma minoria, os descendentes dos genocídas franquistas constituídos em PP? Não é uma brutal forma de opressão uma minoria PROIBIR-LHE a todo um povo a utilização da sua própria língua e cultura forçando-o secularmente ao ANALFABETISMO, a ser estrangeiro na própria Terra? Não é uma brutal forma de opressão ESPOLIAR as riquezas todas de todo um povo para lucro de dous indivíduos, Florentino Perez e Entrecanales dentre outros? Não é uma brutal forma de opressão privar um povo dos seus meios de subsistência como ASTANO durante um quartel de século, vinte e cinco anos fechado?
É-o, com certeza, portanto exercermos o direito de REVOLTA, de INSURREIÇÃO é tão natural e democrático como exercermos o direito ao voto. E nos dizemos que quanto antes exerçamos esse direito antes conseguiremos que o PP deixe de ROUBAR-NOS E ESPOLIAR-NOS como estão a fazer na rede da saúde pública: o hospital PÚBLICO de Vigo, pago com o nosso dinheiro, custa cerca de 500 M€, PPRIVADO, 1500: ROUBAM 1000 M€; o de Ponte Vedra, público 400, PPrivado, 1200: ROUBAM 800 M€; o orçamento de NÃO contratados 28 médicos para Ferrol, estimado em 1 M€, ROUBADO; dous anos fechado e a ruir porque o querem Pprivatizar, o novo e acabado hospital de Lugo e um sem fim de tropelias da Barja e os franquistas militares do PP que regem o SERGAS determinam a necessidade e urgência da REVOLTA do povo galego para a derrocada do governo de Feijó e novas eleições livres, limpas e democráticas o qual não é fácil porque o povo galego está DIVIDIDO, ENFRENTADO, na mesma divisão e enfrentamento em que estão os partidos políticos, sindicatos, etc. com grande contentamento dos que DIVIDEM O POVO GALEGO PARA O ESPOLIAR, O PP. BNG, PSdeG-PSOE, os sindicatos têm o dever de UNIR o povo galego e fazem a política contrária debilitando a força do povo que fica à mercê do PP.
Nós reiteramos que a UNIDADE E A DEMOCRACIA para o povo galego virá fácil e de imediato se constituímos a Assembleia Nacional da Galiza, exercemos o direito de REVOLTA, derrocamos o governo de Feijó e organizamos eleições livres, limpas e democráticas. No entanto NINGUÉM na manifestação do Sábado, 27 porque AS GALINHAS NÃO SE PODEM MANIFESTAR COM AS RAPPOSAS PARA DAR OVOS D’OURO: COMEM-NAS.
Em Ferrol, 4ª F, 24 Março 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL


23/03/2010 10:04

É o "valedor" um mais "desvaledor" do Galego?

0 comentarios | por AGIL AGIL

Proponho esta discussão sobre uma instituição aparentemente inútil, apenas "chuchadora" de alguns dinheiros em benefício de...

Mas é que hoje o "valedor", por nome "Benigno" e por preparação "jurista", até para os hispanófonos sensatos é "desvaledor" do Galego (ou Português galego ou Galego português ou Português da Galiza... tanto tem o nome...)
Bom, pois o senhor, titular dessa instituição espaÑola, anda muito pronto a lutar contra o Galego, enquanto, como é o esperável, procura o predomínio do castelhano, a sua "lengua nacional". Contudo, procurar o predomínio do castelhano mercê do extermínio do Galego já é muito procurar: nem as formas mantém...

Leiam, leiam, que não o digo eu:
::::::::::::::::::::::::::::::::

Deixo no castelhano original este artigo sobre o "valedor do pobo", na realidade desvaledor, desvalorizador do Povo da Galiza, do seu idioma... e mesmo da legalidade bourbónica sobre o que o reino entende que deve ser "Galicia". Interessante artigo, não apenas pela língua que utiliza para vindicar a que não utiliza, mas sobretudo por provir da mesma banda espaÑola:
:::
La Opinión de A Coruña, 23/03/2010.

Segundo Pardo-Ciorraga de Santos: "Del desván del conselleiro al desmán del Valedor"

El pasado día 17 pudimos leer en este medio de comunicación, LA OPINIÓN, la reprimenda que el Valedor do Pobo dirigía a la Xunta de Galicia y Concello de A Coruña por editar una guía informativa, sobre consumo, solamente en el idioma gallego. Las razones esgrimidas por Benigno López se basan en un supuesto de limitación de derechos de los ciudadanos amparados por la Constitución, el Estatuto de Autonomía y la Ley de Normalización Lingüística y consecuentemente "recomienda" que todas las campañas informativas se realicen en los dos idiomas oficiales.

Es evidente que para la gente que nos visita y por supuesto no conoce nuestro idioma tener acceso a folletos y guías bilingües es una ventaja, pero no es menos cierto que si una información está sólo en gallego se monta la bronca pero si sólo está en castellano aquí paz y en el cielo gloria y, sobre esta cuestión, ejemplos haberlos hailos, tanto en los organismos oficiales, como en instituciones privadas de interés público en donde el castellano campa por sus respetos y nuestro insigne Valedor no abre ni la boca para solicitar el cumplimiento de los cuerpos legales que él invoca.

Por supuesto tampoco hemos escuchado al Valedor, magistrado en excedencia, manifestar su repulsa a los desmanes idiomáticos que desde el desván de la Consellería de Cultura de la Xunta provocan las salidas de pie de banco de Roberto Varela Fariña y su director general, ni tampoco sale al paso cuando el presidente Feijóo tiene la desfachatez de traducir al castellano un párrafo de Alba de Groria, discurso pronunciado por Castelao el Día de Galicia en 1948, o se castrapiza el nomenclátor. En consecuencia, ¿qué es y a quién defiende el Valedor do Pobo galego? ¿Procederá este jurista de algún desvencijado desván o archivo en desuso de los juzgados en donde apilaba los legajos? ¿Recuerda el Valedor aquella frase que solía figurar al final de sus sentencias: "...en la ciudad en la que se asienta este tribunal..."? Es de suponer que se refería a la ciudad de A Coruña y también debemos suponer que un conocedor y defensor de la legalidad, si echa mano de la Ley de Normalización Lingüística para recriminar a la Xunta y Concello, tendrá que acatar y respetar la legalización de los topónimos o por el contrario volveremos a sustituir Niño Dáguia (Nido de Águila) por "Niño del Agua o de la Guía", Sanxenxo (San Ginés) por "Sanjenjo", santo este último desconocido por la propia Iglesia y, así, un sinfín de gamberradas y agresiones encaminadas desde la incultura xunteira, hasta el mesianismo del Valedor a estrangular y desproteger las señas de identidad de todo un pueblo, su idioma, su cultura y su historia.

Por cierto, señor Valedor, el último informe del Consejo de Europa contempla una serie de recomendaciones destinadas a proteger y promover las lenguas minoritarias entendidas como un rico patrimonio cultural en peligro. Pues bien, la Carta Europea de las Lenguas Regionales y Comunitarias, documento ratificado por el Estado español (2001), manifiesta: que el decreto de bilingüismo de 2007, que se pretende derogar, era el que más se aproximaba, aunque era insuficiente, al cumplimiento de lo dispuesto en la Carta; consecuentemente el que se pretende aprobar no cumple en absoluto con lo dispuesto por aquel organismo europeo. Es más, el Estado está obligado a cumplir los preceptos de la citada Carta y sólo los sistemas educativos de Catalunya y Euskadi cumplen tales disposiciones. Por lo tanto, ¿qué es para usted Galicia? ¿Va a recriminar, reprender al Gobierno gallego por incumplir las normas emanadas desde el Consejo de Europa en relación con la situación lingüística de Galicia?
...
http://www.laopinioncoruna.es/opinion/2 ... 69021.html


20/03/2010 15:47

TV3 retransmite un debate con estudantes sobre a independencia de Cataluña

1 comentarios | por bertus bertus

TV3 organizou un debate de máis de hora e media sobre a independencia de Cataluña, nel participaron distintos estudantes universitarios. A prol e en contra, falaron todos en catalán (agás un de fóra). Pódeno ver vostedes na seguinte ligazón:
http://www.tv3.cat/videos/2752250


06/03/2010 11:48

Poética feijoada

3 comentarios | por mundialista mundialista

Os alvores pareceram lentos sol-pores
As húmidas fragas tornaram ácidos eucaliptais
Os valentes tourinhos semelharam mansinhos borregos

E os feijões?

Dizei-me oh meus e minhas camaradinhas da história,
Minhas e meus acompanhantes de viagem espacial,
Como é que se come toda esta ressessa feijoada?

As crianças no infantário castelhano falarão.
Após na escola primária e secundária
O mestre usará com todas, a língua que um grupo de pais escolherão
E as crianças responderão na língua que, oh , livremente escolherão

E os feijões?

Dizei-me oh meus e minhas camaradinhas da história,
Minhas e meus acompanhantes de viagem espacial,
Como é que se come toda esta ressessa feijoada?

Há-de continuar ...


06/03/2010 10:52

O reino bourbónico, decidido a assassinar o Português galego!

398 comentarios | por AGIL AGIL

Já a RAG tem... vai ter dinheiros para continuar o seu labor... o seu silêncio?

Entrementes, a "Xunta", instituição do reino bourbónico, continua a procurar o extermínio dos usos de Galego: na função pública, nos âmbitos da economia e do jornalismo.

Será que, com os dinheiros (de todos) prometidos à RAG, esta, levada por gentes do ILG (ambas instituições do reino bourbónico), continuará a colaborar no extermínio do Português galego ou do Galego português nesta "Comunidad Autónoma de Galicia"?

Chegamos a uma situação tão grave para a Comunidade Lusófona da Galiza e tão descontraída pela parte oficial do reino bourbónico que cumpre reagir muito mais seriamente do que com manifestos ou manifestações: Esses meios são ridículos para as "autoridades competentes", vistos os vistos.

Quais os meios de protesto eficazes? Proponham as diferentes plataformas, se forem realmente plataformas em prol do não assassinato da língua da Galiza e, ainda mais, se procurarem conseguir que os galego-utentes possam viver em Galego na sua Terra.

Proponham e não mendiguem! Façam e deixemos de falar ao chou e sem esperança!

Tomemos consciência clara e distinta de que o reino bourbónico está plenamente decidido a assassinar o Português galego ou o Galego português nas terras e nas gentes da Galiza.


05/03/2010 21:11

URGE COMBATER E ROMPER A ALIANÇA BNG-PP

2 comentarios | por GALIZAUNIDAPORTUGAL GALIZAUNIDAPORTUGAL

E lutar contra as MOBILIZAÇÕES que estão a promover quer em Ferrol no caso de ASTANO quer na Galiza no caso da fusão das Caixas porque têm o mesmo contido CONTRÁRIO ao operariado galego, às classes trabalhadoras e ao povo trabalhador galego e para além disso reforzarão a banda de delinquentes vaticanos que se organizam no PP com danos graves para a economia, o desenvolvimento, a democracia e a IDENTIDADE da Galiza: recuar-nos-ão ao franquismo mais genocída graças ao «canto» do duo Pedro Puy (PP)-Fernando Blanco (BNG).
A MOBILIZAÇÃO anunciada para Sábado, 27 de Março em Ferrol promovida por RUMBO 21 é o resultado de um nojento conluio do BNG com o «Pata» (IF), estafador do operariado dos estaleiros navais de A Granha, grande e incontinente INIMIGO do operariado de ASTANO, palavra que transformavam ele e o seu clã em ASTA, NO! para ultrajar de CORNUDO o operariado MOBILIZADO em favor do emprego, o bem-estar, a riqueza e o futuro da Comarca de Ferrol, porque «lhes ocupava as ruas e os seus filhinhos não podiam jogar» e com Alvarinho (PP) em teimosa escalada aos cumes do enriquecimento pessoal às ordens de Aznar, Rajoy e o seu governo que pretendiam entregar ASTANO à especulação do Botin de Florentino Perez depois do compromisso do Conselho de Ministros de A Crunha, quando dizia o «Senhor de los Hililhos» que não havia maré negra do Prestige: o Sr. Rajoy, instalado na PATRANHA permanente desde o 2002 até ao 2010 com ánimo conspirador, sabotador e golpista.
RUMBO 21 nasce sem e contra as VÍTIMAS DA RECONVERSÃO DE ASTANO em 1 de Dezembro de 2008, uma semana depois de um outro fracassado intento em 23 de Novembro de ir contra o durante um quartel de século, 25 anos, massacrado operariado, estaleiro naval e comarca de Ferrol com a escusa do Porto Exterior, tão bem utilizado contra ASTANO pelo «Pata» acompanhado de Jaime Velho: a Associação Impulsora do Plano Ferrol com La Voz de Galicia, três sindicatos maioritários, os dous grandes partidos, PP-PSOE e dezasseis alcaides encabeçados por Irisárri FRACASSARAM ESTRONDOSAMENTE.
Nós apelamos à vossa inteligência proletária, de classe para FAZER FRACASSAR ESTRONDOSAMENTE A MOBILIZAÇÃO-PATRANHA «em favor de ASTANO», MOBILIZAÇÃO contra ASTANO que estão a promover um administrativo do BNG na Deputação Provincial, Fojo, déspota e corrompido [como o milionário vice-presidente Pablo Villamar, trabalhador de Bazan que viaja em carro oficial, com motorista e vidros escurecidos] aliado com os que pensam e proclamam que «los gallegos LADRAN su resentimiento por las esquinas» ou os que, como o «Pata», faziam exercícios de duplo RACISMO contra índios e galego-portugueses; todos com um porta-voz que é um espécime ferrolano de aspirante a senhorito que «habla gallego en la intimidad porque no es fino hablarlo fuera de ella» e que aupando-se pisando sobre as cabeças dos companheiros chegou a TNT na Bazan, «Técnico No Titulado».
Nós apelamos para a defesa do emprego, milhares de empregos num ASTANO galego, público e do operariado, ressarcindo as VÍTIMAS do Decreto de Reconversão de El-Rei e F. González. Nós apelamos para a defesa do SALÁRIO: cobrou-se MENOS em Janeiro de 2010 do que em 2009 com o preço do litro de gasóleo (que determina os preços em geral) a 0,893 € em 2009 face 1,012 € em 2010; numa palavra, COBROU-SE MENOS COM PREÇOS MAIS ALTOS. Nós apelamos para romper a PROIBIÇÃO da construção naval CIVIL em Navantia. Como demonstramos à opinião pública e em particular a «RUMBO ao franquismo», que, em concordância com os artigos do Estatuto de Autonomia, é possível a Junta desenvolver e executar programas específicos de fomento e planificação do Sector Naval PÚBLICO da Galiza particularmente na Comarca de Ferrol, deprimida e em crise devido à Reconversão Permanente de ASTANO que dura 25 anos, nós apelamos para MOBILIZAR contra Feijó, não com Feijó, para cumprir e fazer cumprir a lei no que atinge ao FINANCIAMENTO DE ASTANO e não apenas, para que Feijó não FINANCIE com o nosso dinheiro a vinda à Galiza do hitleriano Papa para termos mais casos «Gürtel».
Nós apelamos para defender todo isto em 10 de Março, Dia da Classe Operária da Galiza, reunindo-nos em ASSEMBLEIA às 5,45 horas na entrada da Porta da Bazan da Rua Taxonera. Em Ferrol, Sexta-Feira, 5 de Março de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL


05/03/2010 11:39

Europa e Asia=Turquía

7 comentarios | por Supertamarico Supertamarico



Penso que non son imparcial neste debate, son historiador da antigüidade e como tal sento certa simpatía polo pobo grego, polas súa historia, arte, costumes, arquitectura, escultura...

Dende que a finais da Idade Media, un pobo nómada das estepas islamizado escomezaba a dominar a outrora área do imperio romano oriental, o de bizantino foi cousa dos franceses porque eles mesmos sempre se chamaron romanos, moitas cousas cambiaron no Oriente próximo, Europa oriental, e mais África occidental; mais desta vez a cultura oriental sería a preponderante. Os antigos territorios dos reinos helenísticos, berce do cristianismo que logo se expandiría por occidente, comezaron xa dende a plena idade media a seren islamizados, agora tocáballe ao corazón da cultura grega e mesmo no 1453 a Constantinopla.

De tódolos xeitos aos turcos, salvo nalgúns momentos puntuais, non lles importaba tanto a islamización dos seus vasalos coma aos árabes. A igrexa ortodoxa gozaba de certa liberdade, non moita, e os cristiáns seguían a ser numerosos en Palestina, Siria, Anatolia, Grecia, e mesmo en Exipto cando foi controlado por Turquía. Aínda así, eran cidadáns de segunda.

Os turcos dominaron moitos pobos, chegaron ate mesmo Marrocos pero co tempo perderon pouco a pouco a influencia no occidente, mais pola contra en Libia, Exipto, e mesmo Túnez, a seu poder foi máis que efectivo. En Asia os turcos non soamente dominan a antiga Siria, e Palestina, senón que mesmo a península arábiga. E que dicir de Europa, que o continente tremeu cando chegaron a Viena...

Hoxe en día ocupan a península de anatolia e un anaco de Europa, a parte mais oriental da antiga Tracia onde se sitúa Istambul a antiga capital do Imperio Otomán. Perderon os seus territorios europeos despois da primeira guerra mundial quedándose a xeografía turca do xeito ca coñecemos hoxe. Este recuncho estivo a piques de ser anexionado por Rusia durante a primeira guerra Mundial, e en represalia os turcos tentaron de exterminar aos tamén cristiás armenios, nun intento de musulmanizar por completo a todo o país. De seguro cos armenios axudaron aos rusos mais exterminar case que a metade da poboación non creo que fora a solución…

Na primeira parte do século XX os gregos , xa independizados dende finais do século XIX, tentaron invadir a antiga Xonia, a meirande parte das costas anatolias, onde vivían unha cantidade importantísima de gregos dende fai polo menos 3 milenios. Ataturk reaccionou a tempo e impediu tal acción.

Houbo un pacto entre ámbolos dous países, os musulmáns de Grecia vivirían en Turquía, e os gregos de Turquía emigrarían a Grecia. Miles e miles de familias a abandonaron as súas casas con tristura cara unha terra allea.

Turquía laicizouse con Ataturk despois da primeira guerra mundial, tentando de imitar a cultura occidental dende o seu punto de vista. Adaptaron o seu alfabeto latino defenestrando o alfabeto árabe, realizouse unha constitución a xeito de Europa, adaptaron o xeito de vestir europeo…

En 1955 aínda moitos gregos vivían en Istambul, pero a poboación turca promoveu unha masacre indiscriminada contra os cristiás esnaquizando eirexas, casas, negocios, violando, e matando persoas, etc. Os motivos aínda non se coñecen pero semella que foi por unha información falsa do goberno turco. Miles e miles de familias gregas, 500.000 persoas, marcharon de Istambul deixando a presenza grega nunha mera testemuña. Mais o patriarcado de Constantinopla, que aínda se chama así, sigue a estar en Istambul. Cal é o motivo disto? Non quere que o goberno grego teña unha voz preponderante no conxunto das igrexas ortodoxas.

Anos despois, na década dos setenta, a ditadura grega anexionouse Chipre ca conivencia da poboación e das autoridades chipriotas. Os turcos ocuparon o norte da illa ca escusa de protexer a unha miúda minoría. Hoxe en día soamente Ankara recoñece a República Turcochipriota. Na práctica a república é un anaco de Turquía.

Moitos gobernos e ditaduras gobernaron o país, un país que promove o laicismo mais un laicismo musulmán no que os cristiáns son perseguidos. Os lugares santos son museos, e precísanse de moitos permisos para oficiar culto, aínda que haxa fieis dabondo; neste sentido hai que lembrar que Anatolia é unha das zonas do mundo con mais lugares santos para os cristiáns, un dado curioso é comprobar coma os turcos reclaman a tumba de Santo Nicolas, Papa Nöel, a Italia para abriren un museo sobre o Nadal.
O proselitismo non musulmán non se contempla, e se considera case un delito. O patriarca de Constantinopla dende fai unhas décadas ten que ser turco, obviamente para dificultar a súa continuidade, ao mesmo tempo que os mosteiros se pecharon pola forza. Non compartindo a atitude da Suíza cas mesquitas, polo menos dende o meu punto de vista asisto abraiado ao cinismo turco ao reclamarlle liberdade de culto aos musulmáns nese país cando eles practicamente negan tal extremo para os non musulmáns, e mesmo hai casos de asasinatos sospeitosos nos que semella ca policía turca ten moito que dicir.

Falar do xenocidio armenio ou denunciar as matanzas de kurdos son considerados un atentado contra a turquicidade que implica pena de cárcere. Iste artigo segue a ser un obstáculo insalbabel para a Unión Europea, é incompatíbel, din, e argumentan que é unha actitude que atenta contra o ideario europeo. Hai que dicir que en tódolos estados europeos existe algún artigo semellante que rezuma nacionalismo, mais nin de lonxe semellan ser tan fortes e arbitrarios. É curioso pero o tradicional opositor de Turquía neste eido, Francia, é o que ten un artigo cando menos un pouco semellante.

Turquía atópase nunha encrucillada, non se sente totalmente asiática, pero menos europea agás nas zonas mais occidentais coma a costa ou Istambul. Coido que isto é algo normal, sempre foi unha terra entre dous mundos, xa dende a guerra de Troia albíscase que existían dous mundos en colisión, mais dende que Güll e Edrogan están no poder semella que desta vez Turquía mira moito mais a Asia.

Hoxe en día Turquía ten un goberno islamista moderado, que pouco a pouco rompe o equilibrio diplomático que os seus gobernantes tentaron establecer durante décadas con oriente; hai que lembrar que sempre foron tradicionais aliados de Israel pola súa tradicional oposición aos árabes, aínda que sempre tiveron influencia no mundo árabe, que fixo que nos tempos do sha se aliaran con Iran para facer unha fronte anti-árabe. Mais un non sabe que é pior, o radicalismo laico do exército e do nacionalismo radical turco, ou o islamismo do partido no goberno que obviamente está a darlle unha importancia considerable a relixión, Turquía é o país con mais mesquitas por metro cadrado.

Onte a comisión de asuntos exteriores dos USA, tradicional aliado de Turquía, cualificou de xenocidio o acontecido cos armenios, Turquía chamou a consultas ao seu embaixador. Seguen a ser un freo, recoñecido por eles, para a reconciliación entre chipriotas, aínda que teño que dicir cos gregos tampouco axudaron nese momento. Istes dous asuntos son un grande problema, escusas din eles, para a entrada na unión amén dos problemas fronteirizos cas illas gregas que están as veces a poucos metros das costas turcas.

Un país tan autoritario, tan soberbio, e tan xenocida coma Turquía non é un país europeo, permitídeme que sexa tan crédulo de aínda crer na Europa mais, Pode ser que teña razón Pamuk? E dicir, que se Turquía entra na UE a democracia florecerá por fin neste país? mais permitídeme que dubide unha vez mais; coido que hai países do leste que forman parte da UE que aínda teñen un grande déficit de democracia.
Gustaríame crer que en Turquía hai mais xente coma Pamuk, que di cousas moi interesantes. Entre elas di que se Turquía non entra a formar parte da UE co tempo o país acadara un radicalismo relixioso, ou simplemente voltará a un autoritarismo mais firme aínda. Pola outra beira Edrogan di que Turquía non quere entrar en Europa pola vía da aculturización, mais ao mesmo tempo queren entrar na UE. Ningún país merece ser aculturizado, mais isto non é unha contradición señor primeiro ministro? Teñen ou non teñen cultura europea? Coido que el mesmo respondeu a pregunta.


04/03/2010 12:49

Ao Marcelino F. Mallo sobre o seu «E se a vasca levase algo de razón?»

3 comentarios | por AGIL AGIL

Antes de mais, ignoro por que é que ao senhor não se lhe pode comentar o texto desse título.

E permita que lhe "opine"... É opinião discutível, sei-o, mas, como a maioria das gentes que opinam, dizem que a língua é (talvez) a marca distintiva da Galeguidade (ou da anti-galeguidade), apenas lhe digo que o galego escrito que o senhor emprega é bem amostra das cedências dos galegos a que se refere no seu artigo.

Na escrita em causa evidencia-se a marca ou o sinal do submetido. Só nas três primeiras linhas do seu texto («O que máis me sorprendeu da infausta frase da vasca ultraespaÑolista foi a falta de conexIÓN aparente entre pregunta e resposta. Quero dicir que, pretender descualificar co termo “gallego” a un suxeito non nacido en GALICIA...») há três sinais inequívocas de tal submetimento: o Ñ, letra representativa do espaÑol; o sufixo -IÓN, nediamente caraterístico do idioma espaÑol; GALICIA, nome dado pelo "conquistador" castelhano a esta Terra, digam o que disserem ao caso os organismos espaÑoles, como o ILG e a RAG.

E desculpe que aponte para a que me parece incoerência sua... Ainda que no seu artigo apenas numera "cousas" ou "casos" em que se adverte «a dobre faciana dun País en crise de identidade permanente», talvez com o alvo de convidar os galegos a superá-la [a crise de identidade]... Talvez...



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