3 comentarios | por GALIZAUNIDAPORTUGAL
Os mercados como os naipes marcados servem para ganhar fazendo trampa. Só que os mercados marcados têm muita mais dimensão que Fulheiros Unidos S.A. porque determinam a vida das pessoas no Planeta e sobretudo a sua morte a meio das guerras que os fulheiros ou tafuis que regem os mercados, infelizes que não podem tomar tranquilizantes, implementam permanentemente, seja qual for a modalidade guerreira, para ACUMULAR LUCROS, CAPITAL que financie novas guerras em um círculo infernal que só se rompe aquando o proletariado unido, determinado e armado alcança o céu, toma o poder do Estado para construir o socialismo e destruir o próprio Estado e o marcado mercado capitalista para construir a DEMOCRACIA proletária, a União de Repúblicas Socialistas Europeias e a União Mundial de Repúblicas Socialistas.
Os Fulheiros Unidos de América e a União Europeia de Fulheiros com as suas possantes armas de destruição maciça atacam em «Martes Negro», 4 de Maio de 2010 e as Bolsas sofrem grande «batacazo» com perdas que abalam tudo, tanto, que qualquer hemerotequiano informado dirá: «Quão gritam estes malditos!», amaldiçoados, execrados, molestos, perversos, funestos Aznar e PPeiros largando maldição, praga, execração, mal-de-olho e, sobretudo, RUMOR, como o que publica Le Figaro que France Press apanha de ninguém sabe que blog, porventura de Sarah Pallin ou talvez de John Negroponte em aliança com a Hillary Clinton contra a Humanidade mesmo o Obama; uma fiável, autorizada e rigorosa fonte que permite, ninguém sabe quanto, ingressar o jornal ou jornais bons dinheiros, como os cento e quarenta e nove milhões de pesetas que Rajoy ingressou numa conta de Santiago Rey Fernández-Latorre e filhos, donos de La Voz de Galicia, para largar RUMORES E CONTAR MENTIRAS sem que o juiz Pedreira ou qualquer outro, investiguem. Porque ceivo e embrenhado na Fraga, o Aznar, legalizado o PP e com as credenciais e benefício de «OPOSIÇÃO», continuarão e intensificarão as criminosas falcatruadas para atacar o proletariado e os povos submetidos ao franquismo do Reino da Espanha, tudo com o consentimento, passividade e imbecilidade de ZP cujo RACISMO E SANHA contra a Galiza mesmo supera o fascismo PPeiro: suprime o Instituto Social da Marinha e o Instituto de Espanhol de Oceanografia para emprestar-lhe à máfia greco-norte-americana do Prestige, aos amigos do PP, mais de 9.000 M€ e para ASTANO, NADA!
SACRIFÍCIO OU CATÁSTROFE? Mente o chefe do governo grego. Nós queremos CATÁSTROFE, CATACLISMO, nós queremos e trabalhamos para que um terramoto planetário esboroe o capitalismo com a erupção vulcânica do proletariado mundial e como não podemos sonhar com manejar as tormentas solares como as maneja a NASA, razoamos que o «Plano de Austeridade Draconiana» decidido em Domingo, 2 de Maio, pelo FMI, BCE, Fulheiros Unidos de América e União Europeia de Fulheiros, que não descansam, contra o proletariado e as classes trabalhadoras gregas e dos PIGS, quer dizer, acumulação de desemprego, redução de salários, redução de pensões, aumento dos impostos, aumento do preço do combustível, aumento dos preços, redução do poder de compra, anulação do subsídio por desemprego, redução e anulação de subsídio para desempregados sem subsídio, aumento da fome, doença e morte de pessoas desempregadas sem qualquer ingresso, redução da atenção à saúde, redução da educação, estudo e investigação, destruição da flora e da fauna, as costas, os mares, os rios, os montes, envenenamento da água e o ar, aumento do armamento, das organizações paramilitares internacionais, dos exércitos e das guerras, redução da PAZ E A VIDA, aumento da desorganização sindical, da divisão e da debilidade proletária, redução da moral e combatividade proletária. Tudo isso é igual a ACUMULAÇÃO DE CAPITAL, sobretudo da máfia greco-norte-americana do Prestige. E o remédio no-lo mostrava o Pártenon de Atenas, «People of Europe Rise Up!»: Povos da Europa, LEVANTAI-VOS! E nós acrescentamos, LEVANTAI-VOS para acabar a União Europeia de Fulheiros e criarmos a União de Repúblicas Socialistas Europeias., uma das quais a República Federativa da Galiza e Portugal de Teófilo Braga.
GUILHERMITO FURRIEL DO ALBERTITO, a lhe exigir se imponha no da FUSÃO das Caixas. Os «democratas» e os seus cúmplices é assim como entendem a democracia. Guilhermito se fosse presidente IMPORIA. Nós se fossemos presidente daríamos informação, VOZ E VOTO PARA SE MOBILIZAREM E DECIDIREM as pessoas, cerca do 80 % da população galega, que financiam cada mês, com os ORDENADOS do seu trabalho, uma e outra Caixa. Eis a chave da deriva da dirigência do BNG, dos sindicatos e não só: em vez de o povo é quem mais ORDENA, QUE ORDENE FEIJÓ! E nós ORDENARÍAMOS, se fossemos presidente, investigar se estavam sob os efeitos de estupefacientes, estupificantes e estupidificantes, os Sres. Feijó e Rueda, aquando anunciaram um Plano de Desenvolvimento da Galiza para DEZ anos por valor de 46.000 M€: narcotraficantes de MENTIRAS como opiáceo que é do que mais sabem, para além dos 7.000 M€ de contratos de Orange em FITUR, dos 85 contratos concedidos à «trama» do Bigode de Aznar, de BAERSA, empresa pública, que cobra por adiantado e não torna a metade do custo, 120.000 €, de um vídeo que nunca se fez; sabem que Feijó mais «chorizo» do que Camps? Pois saibam dos cerca de 500 M€ da CORRUPÇÃO sem investigar da Cidade da Cultura, CORRUPÇÃO AVALIADA, nada mais e nada menos, que pela Comissão de Educação e Cultura do Parlamento da União Europeia de Fulheiros que oficialmente a visitou para dizer: «quartos não trouxe mas língua (...)» e não pensem que eram do PPE do Major Oreja e dos gémeos polacos nacional-socialistas, não! Uma era a Maria Badia, do Partido Socialista da Catalunha, o qual levanta a suspeita de se Narcis Serra estará envolvido na CORRUPÇÃO da Cidade da Cultura e da Junta de Feijó, ajudando, de passo, ao EXTERMÍNIO da nossa língua. Em 17 de Maio, em Compostela se dará aos EXTERMINADORES, CORRUPTOS E LADRÕES a resposta que se merecem. Assembleia Nacional da Galiza para derrocada do governo de Feijó e eleições livres, limpas e democráticas a meio da REVOLTA, DA INSURREIÇÃO. Contribui assinando em www.peticao.com.pt/direitos-da-galiza.
Em Ferrol, 4ª F, 5/05/2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
2 comentarios | por GALIZAUNIDAPORTUGAL
O jornalismo e os jornais pagados pelos capitalistas como arma de destruição maciça da segurança, bem-estar, saúde e vida do operariado e a cidadania mundial REPETEM até ao infinito «a pior crise mundial desde 1929», alguns vão mais longe, «pior do que a do ano 1929!». Em 1933, a produção industrial dos EUA reduziu o 64 % a respeito de 1929; na Inglaterra, o 88 %; na Alemanha, o 65 %; na França, o 81 %; o comércio mundial, o 65%; as pessoas desempregadas chegaram a 13,7 M nos EUA; na Alemanha, a 5 M; na Inglaterra, a 2,6 M e no mundo capitalista chegaram a 30 M. Hoje o quadro em cada país e no mundo nada tem a ver com isto, tudo o contrário: AUMENTARAM OS LUCROS FINANCEIROS PIORANDO AS CONDIÇÕES DE VIDA DO OPERARIADO E A CIDADANIA. ACUMULAÇÃO DE CAPITAL IGUAL A ACUMULAÇÃO DE DESEMPREGO.
A VERDADE DA GUERRA DE CLASSE
Dois países têm a hegemonia militar mundial, EUA e Israel, porque têm a hegemonia financeira mundial e para manter uma e outra desenvolvem a GUERRA DE CLASSE desde os próprios organismos financeiros internacionais que eles regem, como o Fundo Monetário Internacional, sediado em Washington, cujo «segundo de a bordo», o Sr. Lipsky, tem no seu historial o Chase Manhattan Bank, JPMorgan, Salomon Brothers e outras entidades como Union Bank of Swizerland, Standard Poor’s, Mody’s & Finch, McGraw Hills e o quer que lhe quer que amassaram o botim espoliando nas guerras sem fim dos piratas capitalistas com as suas canhoneiras ou fragatas com sistema Aegis e os seus Estados desde 1850, durante 160 anos contra África, Ásia, América e Oceânia, com massacres e genocídios que nunca se acabam mesmo no «coração da Terra», a própria Europa. O protótipo que os define é o MÁFIA CALABRESA preso ontem que remexe o 3 % do PIB da Itália em narcotráfico, prostituição, tráfico de armas, etc. Os da GUERRA DE CLASSE contra o operariado são mesmo pior do que o CALABRÊS, daí o qualificativo de PIGS (porcos) contra Portugal, Irlanda, Grécia e Spain: já sabem, os porcos são para matá-los e comê-los. Por isso matam a Galiza e nos COMEM TUDO. Os capitalistas comem tudo e não deixam nada. Assim o percebeu Eugène Pottiers em 1871, na Comuna de Paris, no seu poema musicado que é a Internacional: «Os reis nos emborracham de fume/ Paz entre nós, GUERRA AOS TIRANOS/ Apliquemos a Greve aos Exércitos/ Coronha no ar, e rompamos fileiras/ Se se obstinam estes CANIBAIS/ A fazer de nós heróis/ Saberão asinha que as nossas balas/ São para os nossos próprios generais/ (...) Operários, camponeses, nós somos/ O grande PARTIDO DOS TRABALHADORES/ A terra não pertence mais do que aos homens/ O parasita irá habitar a outra parte/ Quanto das nossas carnes se comerão?/ Mas se os corvos e os abutres/ Uma destas manhãs desaparecessem/ O SOL BRILHARÁ IGUAL», coisa que sabem bem os capitalistas, os seus estados, os seus partidos e os seus sindicatos coligados na GUERRA DE CLASSE contra o operariado para ESPOLIÁ-LO, DIVIDI-LO, DEBILITÁ-LO, DESMORALIZÁ-LO PARA EVITAR QUE UNIDO, FORTE, ENCORAJADO E INSURRECIONADO ACABE COM CANIBAIS, PARASITAS, CORVOS E ABUTRES E O SOL BRILHAR MAIS NO SOCIALISMO MUNDIAL.
Aos 4,6 M de pessoas desempregadas graças a Botin e os seus esbirros A. Suarez, Calvo Sotelo, F. González, Aznar e Zapatero, os seus partidos e os seus sindicatos podemos acrescentar a «IGUALDADE DOS ESPANHÓIS» com que se enchem a boca na questão dos Estatutos de Autonomia da Catalunha, Castela-A Mancha e a Galiza.
Estatut: violação da decisão da cidadania, o Parlament, o Govern e derrocada de Pascual Maragall, president da Catalunha graças a ZPP e Durão i Lheida cujo golpismo é comparável ao do PP que IMPEDIU o Estatuto galego e o castelhano-manchego, ROUBANDO-LHE a água à Galiza Sul cuja capital, Lisboa, é possuidora do caudal final do Rio Tejo; o PP colocou falangistas no Tribunal Supremo e no Constitucional; o PP, com a colaboração necessária de Zapatero, demitindo o ministro de Justiça, com a Greve de De La Rosa e os justiceiros e o furacão Klaus, logrou a derrocada de Tourinho e instalar a meio da fraude um «AUSTERO GALEGUISTA» E TRAFICANTE DE MENTIRAS na presidência da Junta da Galiza para ROUBAR mais e melhor do que Fraga, Franco, Mussolini e Hitler. Só que na vida tudo tem solução: Assembleia Nacional da Galiza para a sua derrocada a meio da REVOLTA, DA INSURREIÇÃO. Contribui assinando em www.peticao.com.pt/direitos-da-galiza.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 28 de Abril de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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Em 1965, na Universidade Laboral de Gijão, os jesuítas praticavam e/ou amparavam a pederastia do Diretor do Coro, «hermano Cova-Leda» e do Herr «Confessor»; maristas, domínicos, etc. envolvidos no mesmo. Na década de 1980, Sor Maria Eulália, freira da Caridade no Fogar Infantil de Ferrol, torturou a meio de uma injeção de água uma criança que ainda não falava, conhecido e amparado por Sagrário Lianho e as autoridades da Deputação Provincial de A Crunha que todavia hoje mantém um Convénio com as irmãzinhas da Caridade num dos seus crunheses centros para além de violarem a Lei da Memória Histórica no colégio «Calvo Sotelo» e praticar e/ou tolerar o assedio no dito Fogar Infantil contra as que defendem as crianças do abuso, estamos a falar de Moreda, PSOE e BNG e do seu milionário e «proletário bazanista» vice-presidente aos que não lhes preocupa o que comem as crianças. E do que queremos falar é da Conferência Episcopal Espanhola à que, em palavras de Rouco Varela, «lhe dói a alma» perante a eclesial pederastia, palavras que nos levantaram o indignado sentimento da dor do corpo das suas VÍTIMAS aquando lhes choviam «hóstias» no gabinete do jesuíta Padre Prefecto: todos os da Conferência Episcopal Espanhola praticam e/ou amparam a pederastia, os maus tratos e a tortura. Como em Irlanda, Levanta-te e Anda e, sobretudo, DENÚNCIA! São precisos muitos Tribunais de Nuremberga para julgar e condenar os CRIMES planetários da Igreja Vaticana, CRIMES QUE NUNCA PRESCREVEM.
Como os do FRANQUISMO e os do desprezável e manipulado «comunista» Roberto Blanco Valdés que tinha que ser DEPURADO da Universidade galega para ensinar porcarias onde os porcos, que o comeriam, com certeza. OS CRIMES DO FRANQUISMO são de tal dimensão que abafam a figura de Garzón e toda a CENSURA dos monárquicos média contrários ou favoráveis ao juiz; todos favoráveis ao sequestro, tortura e assassinato que o franquismo reinante no Reino da Espanha desde o 15 de Junho de 1977 pratica contra a cidadania basca e não basca, sempre amparado por Garzón cujo «Auto» não pode ocultar os seus crimes embora demonstre que o FRANQUISMO rege no Reino da Espanha porque assim o determinou Franco em pleno Estado de Guerra auspiciada, armada e implementada por Hitler e Mussolini e que é impossível julgar e condenar o franquismo sem a derrocada do monarca e do Reino da Espanha, dos seus Tribunais de Justiça, da sua Guarda Civil, da sua Igreja, etc.
As pretensas manifestações de apoio ao juiz Garzón tornaram sem remédio em manifestações CONTRA O FRANQUISMO REINANTE: IRREVERSIVELMENTE, na nossa e não única opinião. Por muito que o espanhol Henrique Barrera se emperrasse em CENSURAR-NOS, junto com os monárquicos média, um cartaz com a nossa Mercedes Nuñez, os nossos Jorge Sotomaior, Demétrio Garcia, José Castro Veiga, Francisco Martínez Leira, Francisco Rei Balbis, Alfredo Gomez Ollero, Ernesto Guerra Da Cal, Antão Alonso Rios, Elpídio Villaverde Rei, Ramón Suarez Picalho, Afonso Rodrígues Castelão, ou que José Blanco acuse o PP de «jalear a la Falange» sem o governo de ZP ILEGALIZAR ambos os dois, É IMPOSSÍVEL EVITAR a ideia e o facto de que as manifestações de 24 de Abril de 2010 ULTRAPASSARAM muitíssimo o alegado apoio ao juiz Garzón, instalando-nos na necessidade e urgência da derrocada de monarca e Reino da Espanha a meio da REVOLTA, DA INSURREIÇÃO.
Dominique, alegre e sonhador, em troca de favores sexuais, ascendeu uma sua subordinada à categoria exigida pelo silêncio dela. Premiado ele pelo capitalismo como Diretor do FMI, Dominique Strauss Khan às ordens de John Negroponte, ataca desde Washington a classe operária e a cidadania da Grécia, Portugal, Irlanda e Espanha, ataque que só persegue a sua doma e castração pelo seu perigoso potencial revolucionário: «untar» os governos para que baixem os salários e tomem outras medidas contrárias ao operariado. No meio deste caótico e universal «JohnNegropontiano» ataque, ZPP contínua a afronta à Galiza: os 3.600 M€ que vai emprestar ao governo grego para que financie estaleiros navais e armadores como o do Prestige são quatrocentos menos dos 4.000 M€ que a Galiza pagou no ano 2007 e não nos tornaram [pagamos 12.000, tornaram 8.000; os dados de 2008 e 2009 permanecem SECRETO DE ESTADO]: quantos ASTANOS, Universidades, Hospitais, estradas, investigação, empregos poderia financiar a Galiza com os impostos que paga em Madrid, Barcelona, Bilbo e não nos tornam? Não o podemos saber porque A ESPOLIAÇÃO DE ZPP à Galiza é SECRETO DE ESTADO.
O humor como o amor e o sexo é sempre de classe, portanto de superioridade racial. Como os ricos odeiam os pobres, como os não amam, os ridiculizam fazendo humor, «chistes» a conta da miséria ou as condições de vida à que os submetem; assim o mais abjeto da ideologia das podres classes dominantes criada em prostíbulos, cárceres, quartéis e Conselhos de Administração projeta-se na televisão de Antena 3 e na CRTVG onde a abjeta «bezerrada» que odeia a Galiza e as virtudes morais do povo galego porque só amam o dinheiro, expele nazismo, sexismo e racismo; tudo sob o tenso e abafante DESPOTISMO de Gaioso, mantido e bem mantido pelo franquismo PPEDERASTA.
No entanto, para «MULHERES LIVRES», se juntam o feminismo chaconiano de canhoneira com o feminismo penitenciário de Mercedes Gallizo, na Galiza, o DISCURSO E A VERBORREIA do PSdeG-PSOE e o do BNG não vai acompanhado da UNIÃO DO POVO GALEGO na Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada do governo de Feijó e novas eleições livres, limpas e democráticas a meio da REVOLTA, DA INSURREIÇÃO. Contribui assinando em www.peticao.com.pt/direitos-da-galiza.
Em Ferrol, Terça-Feira, 27 de Abril de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
7 comentarios | por Raimundo
Vai esixir alugar casas baleiras en case a metade dos municipios de Cataluña (432 de 947 existentes)
Enlace Europa-Press:
http://www.europapress.es/catalunya/noticia-govern-podra-obligar-alquilar-viviendas-vacias-mitad-municipios-catalanes-20100425122346.html
0 comentarios | por AGIL
A presidenta do TC bourbónico sente-se ofendida e com ela todos os "tribunícios" porque não se lhes respeita suficientemente.
Comecem por respeitar-se, "señoras" e "señores" do TC, e demitam, todos; obriguem os seus "padrinos" a renovar esse "Alto Tribunal", que tão importante é para a democracia do reino bourbónico, segundo dizem:
Os que estão vencidos, demitam, porque não é decente continuar a cobrar como ativos, quando deveriam estar "jubilados".
Os que não estão vencidos, demitam também, ainda que só seja por dignidade pessoal.
E os partidos, PPSOE, deixem de mais jogar com os direitos dos cidadãos. Demonstrem, ainda que só seja por uma vez, que naguma ocasião tiveram alguma dignidade e, se tão importante é esse "Alto Tribunal" para a sua democracia, procurem que na realidade assim seja.
(E de passagem, PP, retire esse recurso contra Catalunha e na realidade contra a "espaÑa" que tanto dizem amar: Tratem a todos os "españoles" como se realmente fôssemos cidadãos e não súbditos, mas sobretudo os "españoles" que não têm nenhum interesse em continuar a sê-lo, porque mais cada vez lhes estão a dar razões para fugir deste reino bourbónico.)
1 comentarios | por GALIZAUNIDAPORTUGAL
Otelo Saraiva de Carvalho afirmava numa recente entrevista que «José Afonso era extremamente FELIZ na Galiza e AMAVA com paixão a Galiza» e proclamou «o Zeca, símbolo da UNIÃO do povo galego e do povo português».
Se a questão irlandesa tem oito ou nove séculos de história sem a ilha estar REUNIFICADA, INDEPENDENTE E SOBERANA todavia hoje, a questão galega, galego-portuguesa ou da Galiza e Portugal, tem mais, sem Acordos de Stormont mas com Comunidade dos Países de Língua Portuguesa que foi alavanca determinante para conseguir a Autodeterminação e Independência do Timor Leste.
Para comemorar a Revolução dos Cravos em este 25 de Abril tentaremos resgatar da História aquilo que, na nossa opinião, tem a ver com a UNIÃO POLÍTICA dos povos galego e português. Este ano 2010 está a se comemorar em Portugal o centenário da República sem que o FEDERALISMO, inseparável do REPUBLICANISMO E SOCIALISMO, emerja e quando o faz, minimiza-se ou singelamente, nega-se. Também este 27 de Março cumpriram-se duzentos anos do nascimento de Alexandre Herculano, combatente liberal, historiador que analisa e relata os factos sob um ponto de vista científico, que publicou na sua História de Portugal em 1846 «Portugal, nascido (...) em um ângulo da Galiza». Álvaro Cunhal referenciando-o frisava que «a história de Portugal do século XIX está por escrever» e Hugo Janeiro publicava em www.pcp.pt que «a falta de conhecimento sobre Alexandre Herculano e o período histórico que abarca todo o século XIX em Portugal PARECE SER HOJE DOMINANTE».
Carlos Marx escreveu em 1854 que «é verdadeiramente difícil dar com as causas dos desenvolvimentos (...)» [da luta das classes na Península] e publica a Constituição da República Federal Ibérica que um grupo de republicanos distribuiu em Agosto desse ano por Madrid cujo artigo primeiro diz: «Espanha, as suas Ilhas e Portugal se unirão para formar a República Federal Ibérica».
Promulgar a Constituição de Cádis em 19 de Março de 1812 não teria sido possível se O POVO GALEGO ARMADO ORGANIZADO EM GUERIILHAS não houvesse derrotado e expulsado do território galego os exércitos franceses de Napoleão [a «Reconquista» da que Fraga não quer falar] tornando a Galiza, «a ÚNICA região não ocupada pelos franceses». À revolta de A Crunha de Maio de 1.808 segue-se a do Porto [Braga, Bragança, Viana, Guimarães] em 6 de Junho ficando a finais de mês, Portugal livre de franceses que tornarão a ocupá-lo.
A FACTOS GROSSOS, PALAVRAS GROSSAS: a Galiza determina, o povo galego determina todo o acontecido até 24 de Setembro de 1810 em que se reuniram Cortes extraordinárias na Ilha de Leão (Cádis); na primeira reunião das Cortes só assistiram as províncias mais democráticas: Catalunha e a Galiza. A Galiza, o povo galego determina portanto a Constituição de Cádis que aboliu o Tribunal da Suprema Inquisição, a escravatura e o seu tráfico.
A Galiza, o povo galego, determinou em termos políticos e militares uma Constituição por cuja implementação lutaram durante o século XIX os movimentos revolucionários na Península e nas colónias: em termos militares porque a Galiza uma vez que derrota e expulsa os franceses continua a luta contra eles fora do seu território mesmo em Cádis, defendida por artilheiros galegos; o efeito encorajador das vitórias galegas sobre os franceses não tem qualquer limite. Em termos políticos porque a Junta Suprema da Galiza criada imediatamente depois da revolta de A Crunha de Maio de 1808 para além de tomar medidas revolucionárias assinou um Tratado de Federação Perdurável entre a Galiza e Castela em que se pretendia FEDERAR todos os povos penisulares uma vez livres dos franceses. O território da Galiza no Tratado incluía o Norte de Portugal, Oviedo e Leão.
A luta da Galiza, o combate vitorioso do povo galego determinou uma Constituição ESTIGMATIZADA pelas europeias testas coroadas reunidas em Verona como a invenção MAIS INCENDIÁRIA do espírito jacobino; uma Constituição que o próprio Fernando VII tachou de IMITAÇÃO da Constituição francesa de 1791; Constituição que Porlier, insurrecto, proclama em A Crunha em 1815.
O percorrido por Andaluzia do CARBONÁRIO Riego encabeçando 1500, a proclamarem a Constituição, desde 27 de Janeiro até ao 11 de Março de 1820, com insurreição na Galiza, força Fernando VII a assinar a dita Constituição em 9 de Março, convocar Cortes, proclamar a Constituição, etc. para imediatamente depois, em 20 de Agosto, o Porto sublevado, Lisboa sublevada um mês mais tarde, Portugal todo proclamar a Constituição de Cádis em 15 de Novembro de 1820 [o Vintismo]. A Convenção secreta entre Luis XVIII e Fernando VII acaba a Revolução com os «Cem Mil Filhos de São Luís» e o Miguelismo em 1823, Revolução que torna a abrochar na Península em 1836 e contínua abrochando uma e outra vez abafada sob o mesmo modelo de secreta convenção.
No mesmo ano em que Alexandre Herculano publica a sua História de Portugal que inspira a primeira da Galiza do ferrolano Benito Vicetto, em 15 de Abril de 1846, ao mesmo tempo que em Compostela, num contexto insurrecional galego, se constituía a Junta Superior de Governo da Galiza, presidida por Pio Rodriguez e como secretário Antolim Faraldo, estalava em Vieira do Minho a Revolta portuguesa conhecida como Maria da Fonte que empata com a Patuleia que alastra Portugal todo. A Junta Superior de Governo da Galiza acaba com os fuzilamentos de Carral e no refúgio em Portugal dos que lograram fugir à morte.
Durante toda a primeira metade do século XIX o relacionamento político-militar-diplomático galego-português é CLAMOROSO e silenciado/censurado a dia de hoje; acontece o mesmo com a segunda metade que finaliza para inaugurar a primeira metade do século XX com nada mais e nada menos do que a constituição em 1901, em Tui, da UNIÃO GALAICO PORTUGUESA, UNIÃO PROLETÁRIA, que continua com encontros em Viana do Castelo em 1902 e em Braga, em 1903 ao que assistem quarenta e sete sindicatos de Portugal e trinta da Galiza sem que ninguém se empenhe em resgatar do SILENCIAMENTO E A CENSURA um facto tão notável e porventura ÚNICO como a UNIÃO PROLETÁRIA GALEGO-PORTUGUESA, vinte anos antes do nascimento dos partidos comunistas no mundo, e num contexto de INSURREIÇÃO OPERÁRIA galego-portuguesa que tem como resultado a derrocada da monarquia em Portugal e a proclamação da CARBONÁRIA República portuguesa que, aliás, inaugura na Galiza o movimento Assambleísta Agrário, as Assembleias Nacionalistas (...) INSPIRADAS, explicitamente inspiradas, na UNIÃO NACIONAL galego-portuguesa, inspiração sempre abafada em lume, ferro e sangue, em genocídio e que uma e outra vez abrocha como as rosas das covas nas curvas da estrada do Zeca Afonso sem que, e eis o nosso contributo, os corações e as mentes da dirigência dita nacionalista faça mais do que adiar quando não combater o que inevitavelmente chegará, a República Federativa da Galiza e Portugal no seio da União de Repúblicas Socialistas Europeias e na União do Proletariado, os Povos e as Nações do Mundo no
Socialismo.
Na Galiza, Quinta-Feira, 22 de Abril de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
16 comentarios | por AGIL
Repete e repete... O senhor sabe aquilo: «De nós, que falem, ainda que seja mal»?
Penso que lhe vale a pena a leitura do texto do Celso, aqui, acarão.
E continue falando e falando do reintegracionismo... Continuem os contrários (e inimigos) do reintegracionismos a fazerem-nos propaganda grátis.
Até agora puderam calar-nos, mas chegaram os tempos em que, impossível de nos manterem calados, acham que só a calúnia e a mentira serão eficazes para acabar conosco.
Continuem, portanto. E obrigado, no que me corresponde!
...
Não gosto de dizer isto, mas... Ferrín iguala GB e o reintegracionistas; deveria ver-se no espelho e talvez seja ele quem se parece, e muito, com o Feijó. Se este fomentou e fomenta o conflito dos nacionalistas "españoles" radicais contra o Galego e os "galegófonos", o Ferrín não faz nada, antes acirra o conflito dos isolacionistas, protegidos pelos poderes do reino, contra os reintegracionistas.
Acho que, em vez, de promover conflitos e mesmo emitir insultos, como presidente da RAG, deveria conter-se e, por exemplo, explicar por que é que o isolacionismo é tão protegido pelo reino de "España". Foi explicação que lhe pedi ao ferrinista Cordal e até agora não foi capaz de dar.
61 comentarios | por Raimundo
"H. M. Historicamente hai un comprensíbel movemento reflexo. Pero o que hoxe interesa á lingua galega é o discurso da diversidade. Non queremos identidades monolíticas, nin estados ou nacións homoxéneas."
"H. M. A inmersión permite o mantemento das dúas linguas. Nun horizonte de bilingüismo, a xente non obxecta tanto a inmersión. Cando se defende a inmersión para o monolingüismo hai unha reacción lóxica en contra.
M. F. Nos modelos de inmersión que procuran un mellor bilingüismo que os de non inmersión, por exemplo no Quebec, empézase cun ensino completo en francés e logo introdúcese o inglés e así ano tras ano até chegar ao 50%. Os modelos de inmersión propostos como ferramentas para o bilingüismo non teñen nada que ver cos modelos para construír a nación."
"P. Defenden que "a plenifuncionalidade do galego é imposíbel".
H. M. Hai a idea a primeira vista aceptábel pero en detalle falaz de que todas as linguas teñen a potencialidade para funcionar en todos os contextos e para expresar todas as ideas. Na realidade todas as linguas son desigualmente capaces. É imprescindíbel para o galego que poidas estudar enxeñería aeronáutica en galego? É dubidoso. Sospeito que ninguén estuda aeronáutica en portugués ou en italiano. É problema de escala. As linguas menores de Europa central e oriental teñen funcións cubertas e xa está.
M. F. A garantía de supervivencia dos dialectos alemánicos de Suíza foi o valor doméstico. Abandonar esta dimensión, que teñan que competir na ciencia con linguas con máis capacidades... O tagalo ten 40 millóns de falantes nativos e 200 como lingua de comunicación, e non pinta nada na ciencia."
"P. Refírense a asumir a diglosia para o caso galego?
M. F. A palabra que foi demonizada e moi mal entendida.
H. M. Utilizouse para definir situacións de dominación lingüística, cando se refire a situacións nas que existen diferentes linguas para diferentes funcións, sen connotacións.
M. F. Foron pouco afortunadas as formulacións de Fergusson en termos de alto e baixo. Os ámbitos informais son moito máis importantes que os ámbitos formais na vida da xente. Unha lingua non pode sobrevivir só nos ámbitos formais. As funcións chamadas altas deberían ser a fala distendida, contar os chistes, falar na casa."
"M. F. Hai que traballar moito o entorno cultural, e non me refiro á alta cultura: contos, televisión, música, a tradición... Os nenos teñen que saber os versos de Rosalía, pero sen enterarse como os aprenderon. Todas esas cousas son as que crean unha relación afectiva coa lingua. A clase de matemáticas, non."
Entrevista a Mauro Fernández e Henriqu Monteagudo (El País, ed. Galicia, Galicia, 16/04/2010, p. 8/9)
Enlace:
http://www.elpais.com/articulo/Galicia/houbo/unha/reflexion/as/formulas/manter/galego/elpepiautgal/20100416elpgal_17/Tes
0 comentarios | por GALIZAUNIDAPORTUGAL
Artigo de ANA LUISA NAVAZA foi enviado às 11,09 h. do 16 de Abril de 2010, 26.945 foi enviado às 11,19 h. do mesmo dia; ambos os dois por «redaccion»; foram publicados em Novas.
A Corrupção do Reino da Espanha e ASTANO foi enviado para Novas às 18,22 h. do dia 15 de Abril.
Por que «redaccion» publica os dois do dia 16, antes que o do dia 15?
Agora leva três dias sem ser publicado onde é pertinente.
Por que?
0 comentarios | por GALIZAUNIDAPORTUGAL
Enviada por GALIZAUNIDAPORTUGAL o 15/04/2010 18:22 PARA NOVAS SEM PUBLICAR ONDE É PERTINENTE.
A CORRUPÇÃO DO REINO DA ESPANHA E ASTANO
No panfleto anterior dávamos conta de que o Tribunal Europeu dos Direitos Humanos NÃO ADMITIU a trâmite a queixa apresentada por Manuel Lopes Zebral em 27 de Outubro de 2006 referenciada com o nº 43766/06 em que solicitava:
«O Tribunal ditar sentença definitiva que obrigue a Alta Parte Contratante denominada Reino da Espanha a que por Real Decreto dado por El-Rei e o presidente do governo, eu e todas as pessoas declaradas Excedentes Estructurais reingressemos em ASTANO, hoje NAVANTIA-FENE; que o dito estaleiro naval se denomine ESTALEIROS NAVAIS DA GALIZA-FENE; que transfera a propriedade do dito estaleiro naval em condições óptimas para a construção de transporte marítimo e/ou outrem para a Junta da Galiza para esta explorar o estaleiro naval; que o meu reingresso seja retroactivo desde 1 de Janeiro de 1985 pagando-me o que corresponder à minha categoria profissional em ordenados até 31 de Dezembro de 1995, ascendendo uma categoria pela qual receberia os ordenados até 31 de Dezembro de 1995, ascendendo uma categoria pela qual receberia os ordenados até 31 de Dezembro de 2005, ascendendo uma outra categoria pela qual receberia os ordenados até o Tribunal ditar sentença definitiva com juros desde 1 de Dezembro de 1985 na percentagem anual determinada pelos ditos BONOS DO ESTADO do Reino d Espanha; que obrigue à Comissária da Concorrência a pôr cobro a todas as limitações estabelecidas para ASTANO, IÇAR-FENE, NAVANTIA-FENE e finalmente que a sentença obrigue o Reino da Espanha para o cumprimento de todos os direitos e liberdades dos que me queixo nomeadamente os que atingem à população galega cujo direito de Autodeterminação e Independência reconhece o artigo 7.3 da Constituição portuguesa que deveria ser a da União Europeia».A resolução de Secção Terceira do TEDH dada em Estrasburgo em 2 de Março de 2010 pode ser qualificada de golpe à democracia para a Galiza e para os seus direitos e liberdades reconhecidos nas leis europeias e internacionais: 1) Escolhem cientemente a data do 23 de Fevereiro de 2010 para esclarecer que para a Galiza só Tejerazo, quartelazo e Guarda Civil. 2) Escolhem cientemente a língua, o espanhol, aquando toda a comunicação o fora na nossa língua por nós EXPLICITAMENTE ESCOLHIDA como um direito a EXERCER. 3) Um ÚNICO juiz, Egbert Myjer, holandês, «declara inadmisible su demanda»: SÓ E EM SECRETO! 4) Graças ao holandês Egbert Myjer, muito preocupado pelo «terrorismo das mesquitas», o Tribunal «no observa ninguna APARIENCIA de violación de los derechos y libertades GARANTIZADOS por el Convenio o sus Protocolos». 5) O Secretário adjunto da Secção Terceira, S. Naismith passa do «Exmo. Senhor» ao «Estimado Sr.» para RIGORIZAR O SECRETO das deliberações e/ou elementos que tiveram em conta para não admitir a queixa e DESTRUIR toda a documentação relativa para não deixar rasto da IGNOMÍNIA perpetrada.
Como é possível que não «observem APARÊNCIA de violação dos direitos e liberdades» no CRIME DA RECONVERSÃO DE ASTANO? Porque os cega o preço pagado pelo Reino da Espanha governado por ZP com o apoio incondicional do PP contra os «terroristas de ASTANO» para obter uma sentença comemoradora do golpe da Guarda Civil de Tejero.
E falando de Guarda Civil, por que será que aquando escrevemos «champanhe de luxo, putas de luxo, em hotéis de luxo para os pios governantes de Fraga» nos atacam o carro uma noite sim e outra também? Será porque ao Tenente Coronel López Rubio, Chefe de Intervenção de Armas da Guarda Civil em Catalunha, alegado CORRUPTO em Abril de 2009, lhe pagou a «FIANÇA» DE 12.000 € o suposto dono de um prostíbulo? Será porque o Subtenente e Cabo da Guarda Civil envolvidos no CRIME da trata de mulheres para as forçar à prostituição em Lugo não são os ÚNICOS clientes grátis e contentes? Será porque desde 1977 as notícias de Comandâncias da Guarda Civil inteiras PRESAS por narcotráfico não cessam de aparecer nos jornais, TRÊS DECÉNIOS, TRÊS? Será porque tinha razão Dimitrov aquando frisava que a democracia é impossível sem DISSOLVER A GUARDA CIVIL? Por que será? Seja o que for, a CORRUPÇÃO do Reino da Espanha tem remédio: Assembleia Nacional da Galiza para a derrocada do governo de Feijó e convocatória de eleições livres, limpas e democráticas a meio da INSURREIÇÃO. Contribui assinado em www.peticao.com.pt/direitos-da-galiza.
Em Ferrol, Quinta-Feira, 15 de Abril de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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