Antes de mais, ignoro por que é que ao senhor não se lhe pode comentar o texto desse título.
E permita que lhe "opine"... É opinião discutível, sei-o, mas, como a maioria das gentes que opinam, dizem que a língua é (talvez) a marca distintiva da Galeguidade (ou da anti-galeguidade), apenas lhe digo que o galego escrito que o senhor emprega é bem amostra das cedências dos galegos a que se refere no seu artigo.
Na escrita em causa evidencia-se a marca ou o sinal do submetido. Só nas três primeiras linhas do seu texto («O que máis me sorprendeu da infausta frase da vasca ultraespaÑolista foi a falta de conexIÓN aparente entre pregunta e resposta. Quero dicir que, pretender descualificar co termo “gallego” a un suxeito non nacido en GALICIA...») há três sinais inequívocas de tal submetimento: o Ñ, letra representativa do espaÑol; o sufixo -IÓN, nediamente caraterístico do idioma espaÑol; GALICIA, nome dado pelo "conquistador" castelhano a esta Terra, digam o que disserem ao caso os organismos espaÑoles, como o ILG e a RAG.
E desculpe que aponte para a que me parece incoerência sua... Ainda que no seu artigo apenas numera "cousas" ou "casos" em que se adverte «a dobre faciana dun País en crise de identidade permanente», talvez com o alvo de convidar os galegos a superá-la [a crise de identidade]... Talvez...