4 comentarios | por Xeonllo
Como a páxina de Vieiros continúa aberta, eu pregúntome se non poderemos continuar usándoa como un foro normal, como de feito xa o estamos a facer, aínda que pouco porque estamos coa idea de que Vieiros termina. O que non sei é ata cando vai estar aberta. ??????????
0 comentarios | por GALIZAUNIDAPORTUGAL
A República portuguesa nasce «com a Galiza na boca» [e com o seu primeiro projeto de Constituição, federal] sete anos depois de a UNIÃO OPERÁRIA galego-portuguesa ser matada com três anos de VIDA para impedir o seu crescimento, desenvolvimento e fruto: uma República Proletária Federativa Socialista galego-portuguesa. 1910 é o ano em que uma revolução operária dirigida pelo Carbonário e Maçom Partido Republicano Português derroca a monarquia para instaurar uma República cuja cabeça, Teófilo Braga, presidente do Governo Provisório e depois presidente eleito da República, pensava em UNIR a Galiza com Portugal, NAÇÃO COMPLETA, em uma ÚNICA República federada com as Repúblicas das outras nações a sul dos Pirenéus na República Federal Ibérica.
Muitas outras cabeças galegas e portuguesas tinham esse mesmo pensamento e agiam para o tornar realidade: o FEDERALISMO IBÉRICO não pode ocultar, como pretendem alguns, o projeto de UNIDADE NACIONAL galego-portuguesa; a classe operária galega e portuguesa, vanguarda de todas as classes em termos de progresso económico, social e político, forjou essa UNIDADE sobre o sangue proletário nas grandes lutas que estavam a abalar a Galiza e Portugal durante os anos 1901, 1902, 1903 em que foi criada a UNIÃO GALAICO PORTUGUESA em Tui, Viana e Braga.
A luta camponesa acompanha a operária e nesse 1910 a Assembleia Agrária de Monforte inaugura a organização e luta da Galiza camponesa politicamente inspirada por cabeças cujo pensamento era a UNIÃO da Galiza com Portugal. Apenas um ano depois dos DEZ DIAS QUE ABALARAM O MUNDO, em Lugo, em 17 e 18 de Novembro de 1918, a Galiza proclama que ela com Portugal forma NAÇÃO COMPLETA talhada pelo fatalismo histórico, a meio da Assembleia Nacionalista.
Entrementes os governos republicanos portugueses, a República portuguesa, cofundadora da Sociedade das Nações, luta pelo seu reconhecimento internacional, participa na primeira Guerra Mundial, derrota as aspirações proletárias e são vítimas da reação internacional com o golpe militar que inaugura o Estado Novo do assassino Oliveira Salazar em 1926 três anos depois do golpe do borracho e puteiro general monárquico espanhol Primo de Rivera com certeza a conspirar contra a República portuguesa para a sua derrocada.
A luta continua e a República Galega SOVIÉTICA é proclamada perante o operariado em luta em 27 de Junho de 1931, em Compostela onde Antão Alonso Rios proclamou a UNIÃO COM PORTUGAL: «abraçando-nos carinhosamente a Portugal». Apenas dois meses depois, em 26 de Agosto, eclodiu a revolução, com integrantes da Liga de Paris, em Portugal verificando-se violentos combates que foram sufocados.
A livre federação ibérica das repúblicas operárias e camponesas da Galiza com Portugal, a Catalunha, Bascônia e a Espanha foi a posição da Internacional Comunista fundada por Lenine, defendida e propagandeada nos programas dos comunistas face os partidos republicanos e nacionalistas burgueses, também defensores da livre federação ibérica das repúblicas da Galiza com Portugal, a Catalunha, Bascônia e a Espanha; imediatamente depois da derrota da República espanhola o projeto de criar um partido comunista constituído por espanhóis e portugueses figura nos arquivos da PIDE, só que os espanhóis aos que interroga, tortura e assassina são galegos e galegas como Silvério Alvarez Alvarez aos que temos o dever de resgatar do SILÊNCIO também como a solidariedade, que Luís Soto realça, do pobre campesinato português com os galegos a fugirem de Franco e a PIDE. A UNIÃO galego-portuguesa na luta contra as ditaduras do Pacto Ibérico é tão extensa que abrange muito mais do que a Galiza e o Norte de Portugal sem que o camarada Santos e o camarada Gomes, responsáveis de fronteiras do PCP contassem o muito que, presumimos, saberiam. Temos a intuição de a morte de Vítor Garcia Estanilho, o Brasileiro, ser causada pela ideia da defesa da UNIÃO galego-portuguesa. Ideia que aparece com muita força nos amigos Humberto Delgado e Henrique Galvão no seu combate contra as ditaduras do Pacto Ibérico cujo objetivo central era impedir a UNIÃO galego-portuguesa, impedimento inspirado pelo esperto contrainsurgente chefe da FET-JONS, o assassino cedeirês Suevos, protegido de Franco e especialista em questões portuguesas e latino-americanas com fortes laços com o integralismo.
Oliveira Martins escreveu que o iberismo, a alastrar na península desde começos do século XIX, era a REVOLUÇÃO por republicano, federalista e socialista, desde o carbonário Riego e o maçom Saldanha até que Franco e Salazar EXTERMINARAM republicanos, federalistas e socialistas, A REVOLUÇÃO, extermínio cujos efeitos perduram a dia de hoje na Galiza e Portugal em termos de CENSURA ideológica e histórica sem que o povo galego-português, as suas organizações e instituições a rompam embora a comemoração do Centenário da República portuguesa num tempo em que a necessidade e urgência da revolução proletária no nosso mundo colide não apenas com imperialistas como Alierta, Telefónica e os seus advogados da Holanda mas também com independências como a promovida pelos ricos da Catalunha e os seus partidos para continuar a ESPOLIAÇÃO da Galiza. Proclamemos a UNIÃO galego-portuguesa a meio da INSURREIÇÃO.
Na Galiza, no Dia da Pátria, em 25 de Julho de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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Em o seguinte dia de Manuel Romasanta, capitão da espanhola fragata Mendez Nunhez, proclamar «estar disposto a DAR A VIDA pelo que a bandeira «rojiwalda» REPRESENTA» e dous dias antes de ZP proclamar perante o Comité Federal do PSOE «sentir-nos tão ORGULHOSOS de defender a idéia da Espanha (...) da defesa firme do que a Espanha REPRESENTA» eis que a Conselheira de Fazenda proclama que o governo de Feijó vai ROUBAR MAIS MIL MILHÕES do orçamento da Junta a toda a população da Galiza excetuando o Papa, recenseado e proprietário da Catedral.
Estamos a falar dos dias 17, 18 e 19 de Julho de 2010, datas que, como sabe todo o mundo, a monarquia, os militares e o franquismo comemoraram durante quarenta anos no poder e mais alguns fora dele, como início do golpe militar apoiado por Hitler e Mussolini para provocar a derrocada da República e o genocídio da população, IMPUNE a dia de hoje. A identidade da proclamação do capitão da fragata espanhola e do capitão do governo espanhol, a data escolhida, não deixam lugar a pensamentos inocentes, inofensivos, tudo o contrário, e se acrescentarmos que os franquistas juízes Varela ceivam às 8,30 horas o cão narcotraficante Charlim que depois de muitos anos no cárcere paga no julgado 30.000 € em meia hora, compreenderão que a inquietude, o desassossego, a preocupação, a alarme invada alguns corações e se apodere de muitas mais mentes até elevar o pensamento ao motim e à insurreição.
Tudo sem contar os GOLPES verbais da generala Saez de Santamaria e as reiteradas fardadas aparições televisivas do Filipe V da Espanha e I da Alemanha a ressuscitar o Generalíssimo na companha santa da «colares» asturiana.
Tudo, golpes, proclamações, fardas principescas, governo espanhol, governo galego, narcotraficantes, tudo contra a Galiza, contra a população da Galiza, as suas organizações e instituições. Vejam como a intriga do Príncipe de Maquiavel é, a tramar velhacarias, a urdir, maquiavélico, perfídias e traições contra o povo galego: reduzimos 1.000 M€ do orçamento da Junta da Galiza para financiar as bandas de narcotraficantes, Endrangretas, Cosas Nostras, Camorras e adlateres, dirigidos por Charlim que durante dez meses em progressão intensificarão a GUERRA SUJA (incêndios, queima de «planeadoras» à luz do dia, assassinatos, roubos, agressões sexuais e assassinatos de meninas e mulheres, agressões e roubos a idosos na própria morada, etc.) para nas eleições municipais lograr a FRAUDE ELEITORAL precisa que outorgue a VITÓRIA (ou a NÃO DERROTA) do franquismo de Baltar, do que foi alcaide de Ares e do governo de Feijó do PP e não apenas com garantias de IMPUNIDADE a perpetuidade estabelecidas pelos franquistas juízes Varela como se pode comprovar com o IMPUNE CRIME ELEITORAL perpetrado pelo protegido do generalato que fora alcaide de Ares, Sr. Cendão, um quadrilheiro sem luzes.
E reparem que o que a Espanha representa: cárcere de povos, campos de concentração variados, desemprego e CORRUPÇÃO sem qualquer limite, paraíso e refúgio da delinquência internacional sempre relacionada com o PP, etc. foi, é o resultado de 33 anos dos quais 20 foram governados pelo PSOE de Felipe Gonzalez e ZP, alguns de cujos integrantes elevados por Deus ao governo da União Europeia como o atual Comissário da Concorrência, Sr. Almúnia, são cúmplices do GENOCÍDIO que está a provocar o andaço do AMIANTO: o que fora Ministro da Indústria, Sr. Almúnia, com o concurso dos sindicatos UGT-CCOO, DECRETOU A MORATÓRIA dos usos do amianto PROIBIDO NA UE, quer dizer, se nas primeiras décadas deste século morrerão meio milhão de europeus a causa do amianto, segundo estimação da Comissão Europeia (Durão Barroso, Neelie Kroes, Almúnia, etc.), o Sr. Almúnia é, será CÚMPLICE DO GENOCÍDIO. Quanto à COMÉDIA de julgar o Concelho de Ferrol por apoiar o juiz Garzón, nós temos de dizer que quer Iolanda Dias quer Vicente Irisárri são culpáveis de SABOTAR o Congresso Internacional «a Resistência da Galiza ao Franquismo», celebrado em Ferrol em Outubro de 2007, que estabeleceu e proclamou a VERDADE histórica de muito do contido no abominado Auto do dito juiz e muito antes; sabotagem de Irisárri apesar do seu apoio comprometido perante Anido e Carmen Filgueiras no Concelho em 23 de Agosto de 2007: COMEDIANTES, mais nada.
O que não é COMÉDIA é a determinação de ZP da defesa FIRME do que a Espanha representa, como Aznar: a continuidade de um regime, o franquismo, que se perpetua através da monarquia imposta por Franco em Estado de Guerra implementada por Hitler e Mussolini para a derrocada da República e o GENOCÍDIO da população, IMPUNE a dia de hoje; o remédio, a INSURREIÇÃO.
Em Ferrol, a 74 anos do começo do golpe militar na Galiza, Terça-Feira, 20 de Julho de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
11 comentarios | por GALIZAUNIDAPORTUGAL
Se Franco viver, mijar-se-ia de gosto com tanta bandeira «rojiwalda»; nunca na sua vida vira tanto e tão celebrado, e tudo graças ao espontâneo organizador da homenagem à «gesta dos nossos heróis», o presidente do governo espanhol, ZP, cujo discurso de mais de vinte minutos (pactuado com o BNG?) para responder a Jorquera (pescas, leite, carvão, ASTANO, Caixas, etc.) no debate do Estado do Reino repete as mesmas PATRANHAS com que os governos espanhóis burlam e justificam a ESPOLIAÇÃO da Galiza um após outro durante mais de trinta anos. A Galiza é a ÚNICA Autonomia em que vigora um Estatuto NÃO referendado por QUATRO DE CADA CINCO pessoas com direito ao voto: PRIMEIRA E FUNDAMENTAL ESPOLIAÇÃO, a da soberania popular, a do direito a decidir. Nosaltres decidim? Isso só se debate para os catalães, para os QUATRO GALEGOS de cada cinco que não referendaram o Estatuto de Autonomia, não! Para os galegos não há nada que debater, esta bem como está: o Estatuto vigorante não referendado pelas quatro quintas partes dos votantes, as pescas, o leite, o carvão, ASTANO, FENOSA, ENDESA, Charlin, o Baúlo, os juízes Varela, etc.
Tá bem assim, porque como ZP discursou, os avanços da Galiza graças ao Estatuto de Autonomia [aprovado pela metade mais um das pessoas com direito ao voto, patranha que transmite a face e talante de ZP e não apenas] foram muito grandes particularmente no relativo a ASTANO, difícil e complicado, no aumento da população que «FERROLANEA» sub invicto hispanorum duce Francisco Franco Bahamonde, na representação municipal de A Crunha desde Domingo Merino até ao alegre Lalalã com banda vaticana, no voto «acarrejado» e na fraude eleitoral da FRAGUISTA feijoada à espanhola. Não queremos entrar em outras particularidades como o que nos ROUBAM cada ano dos impostos que pagamos que já é ROUBO àbondo, ROUBO longíquo. Daí que Rosália de Castro se hoje viver não escreveria «Galiza não deves chamar-te nunca espanhola porque a Espanha, ai! de ti se esquece»; Rosália escreveria «porque a Espanha te come a ENTRANHA e te conta PATRANHA», de rima fácil mas mais verdadeira.
Não podemos esquecer dentre os avanços do Estatuto de Autonomia a Companhia de Radio Televisão Galega, CRTVG, através da qual o direito da Galiza a uma informação veraz, imparcial, rigorosa, precisa está plenamente satisfeito; a CRTVG avançou tanto que insulta TODA a população galega projetando o RACISMO de Rosa Diez em destaque, lembrem «galhego em sentido pejorativo» mesmo por cima de Feijó e com certeza, de Jorquera; nada importante se compararmos com a CENSURA sobre Rajoy: o informativo da TVG CENSUROU a ausência do «galhego» Rajoy na sessão em que o presidente do governo espanhol respondia à Galiza vinte minutos de PATRANHAS, respondia à terra de Rajoy cujo desprezo por ela patenteia-se na ausência e na censura.
Algo não vai bem no PP, talvez por isso, a Generala Saez de Santamaria, a substituir Rajoy, disse: «ZP, instalado na passividade, à espera de um GOLPE de sorte» e concluiu «o que a Espanha necessita é um GOLPE de «timón»». Em que estaria a pensar a generala com tanto GOLPE em tão breve espaço. O generalato no Reino da Espanha resolveu sempre em política a meio de um GOLPE mas não de sorte nem de «timón»: UM GOLPE DE ESTADO. Portanto a mensagem subliminal, a verdadeira mensagem da generala:«ZP, instalado na passividade, à espera de um GOLPE DE ESTADO. O que a Espanha necessita é um GOLPE DE ESTADO».
O julgamento dos eleitos municipais bascos organizados em Udalbiltza é o julgamento da soberania popular, é o julgamento do povo basco por os votar, comparável a punir palestinianos por votar Hamas e assassinar internacionalistas por lhes levar alimentos: A NOSSA SOLIDARIEDADE. Solidariedade que continuamos a reclamar a bascos de Gara e catalães de ERC seja RECÍPROCA: a Galiza, também é uma NAÇÃO.
E se Tojo disse que o discurso de ZP no debate do Estado do Reino justifica a greve geral do 29 de Setembro, nós dizemos que o discurso de ZP, o de Rajoy e o das senhorias, TODAS, justifica a necessidade e urgência de operariado, povos e nações submetidas à monarquia espanhola, tomarem o poder a meio da INSURREIÇÃO para governar em REPUBLICANA DEMOCRACIA PROLETÁRIA, regime ao que se pode aceder empregando todos os métodos de luta, segundo resolução em «Martes» e treze de Julho de 2010 da Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses; portugueses aos que Alierta ameaça com atacar, invadir e ocupar se o governo de Sócrates não lhe vende à Telefónica, hoje é o último dia do prazo, as ações que Portugal Telecom tem na holandesa Brasilcel que controla a brasileira VIVO, vendam! Brada Alierta.
Em Ferrol, Sexta-Feira, 16 de Julho de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
19 comentarios | por AGIL
Dado que os nomes "galegos" dos dias da semana (luns, martes, mércores, xoves, vernes/venres) são simples adaptação (mais do que tradução) dos nomes castelhanos (lunes, martes, miércoles, jueves, viernes), não será mais "propio", em cumprimento da última sentença do TC bourbónico, tão equilibrada ela, utilizar "ámbolos" nomes, o castelhano e o galego? Assim: domingo / domingo; lunes / segunda feira; martes / terça feira; miércoles / quarta feira; jueves / quinta feira; viernes / sexta feira; sábado / sábado.
Opino.
14 comentarios | por GALIZAUNIDAPORTUGAL
O acontecido anteontem em Madrid, segundo a vice-presidenta do governo de ZP, foi uma MANIFESTAÇÃO ESPONTÂNEA, não se pode politizar, ninguém quer politizar, embora a simbologia FASCISTA COM TOURO TESTICULAR incluído enchera até vomitar a ponta sudocidental da Europa; por ter, tivemos na TVE até a bandeira do requeté «que nos compra caramelos». Uma manifestação espontânea como a dos madrilenos a lhe pôr o peito às balas das invasoras tropas «cataleónicas»; insurge-se o povo de Madrid «em favor do absolutismo de Fernando VII de Espanha e da irmãzinha Joaquina Carlota em Portugal»: um milhão e meio, vindas de toda a parte do Reino, superam o milhão duzentas mil que se manifestaram em Barcelona, justo o dia antes do grão jogo final; um milhão e duzentas mil pessoas a proclamarem que a Catalunha é uma NAÇÃO, Som una Nació, um milhão e duzentos mil votos, ou 1,5 M de votos, em favor da Livre Determinação, a Soberania e a Independência da Catalunha num hipotético e PROIBIDO por ZP e Durão i Lheida REFERENDO como o que dou a Independência ao Timor Leste, com muita catana ensanguentada, em Agosto de 1.999 auspiciado pela ONU.
Foi uma manifestação tão espontânea e natural como a do Príncipe herdeiro (e a «coelha» da monarquia) que fez dois apelos televisados, o segundo fardado de Generalíssimo, a homenagear «a gesta dos nossos heróis», a gesta dos heróis da monarquia imposta por Franco em pleno Estado de Guerra, a gesta do Villa que cobra, quanto?, da McDonald’s, a gesta dos que cobram, quanto?, de ADIDAS, a gesta dos que cobram da IBERDROLA que, com ou sem abraço a Feijó, quer subir-lhes a luz ao milhão e meio de madrilenos justo quando se estão manifestar ESPONTANEAMENTE, refrescados pelos bombeiros que espontaneamente passavam por ali depois de sair do aeroporto das Baralhas, não se confundam com Baralha como confunde a CRTVG.
Foi tudo tão espontaneamente organizado contra a QUESTÃO DE ESTADO que é a Livre Determinação da Catalunha que uns dias antes do grão jogo final televisaram quando, como, onde chegaria ao aeroporto madrileno a VITORIOSA ARMADA ESPANHOLA: Filipe V da Espanha e I da Alemanha tinha que ter bem preparada a sucessão de um pai que não pode viajar porque NÃO LHE RESTA MUITO TEMPO DE VIDA? Tem cancro de pulmão? Estão a OCULTAR como antes da morte de Franco? O espontâneo organizador ZP, confessa que se lhe «saltaram as lágrimas», daí os telefonemas de Obama, Merkel, Sarkozy, Cameron, Berlusconi, (Ban Ki Moon?) para o consolar sem querer politizar porque um campeonato do mundo de futebol não se pode politizar; apenas melhora a economia: aumenta o PIB, o consumo de cerveja, preservativos, putas e telefonia móvel além de produtos para o cão.
E nós espontaneamente relacionamos a Filipe V fardado de Generalíssimo com a catana ensanguentada do referendo timorense porque a Independência da Catalunha, PACÍFICA e democrática nas bocas televisadas dos dirigentes de ERC soa-nos ao eterno chauvinismo nacional da nação oprimida que favorece a permanência no tempo da nação opressora, o Reino da Espanha, a esmagar operariado, povos e nações. Esse chauvinismo nacional da nação oprimida CONTRÁRIO À SOLIDARIEDADE, AMIZADE E UNIÃO dos povos para a derrocada do nacionalismo opressor: o que mobilizou anteontem um milhão e meio de madrilenos. O não relacionar a farda de Generalíssimo com a catana ensanguentada prejudica muito à Galiza, nação oprimida, genocidada e ESPOLIADA, também espoliada pela Catalunha, silenciada e desprezada pelos bascos, porque cria o sonho RADICALMENTE NEGADO PELA HISTÓRIA de qualquer Independência PACÍFICA da parte do monárquico Estado espanhol: APENAS UMA AÇÃO DE FORÇA CONTUNDENTE DO PROLETARIADO, OS POVOS E AS NAÇÕES UNIDAS é que pode deitar e EXTERMINAR a monarquia e as suas forças armadas.
A euforia dos dirigentes do BNG com o acontecido em Barcelona é uma outra manifestação do que diagnosticamos. Euforia que lhes ajuda a esquecer, ainda mais, que a Galiza está e é o Norte de Portugal e a Galiza não vive do que aconteça na Catalunha como infelizmente a história demonstra no relativo ao seu Estatuto de Autonomia durante a II República espanhola, com o «bipartido» e agora mesmo. Importa-nos, e muito, as portagens que Sócrates e o seu governo pretendem impor nas A28 e outras; importa-nos tomar exemplo da organização e luta do povo português contra as portagens nas autoestradas, o último exemplo, o da Ponte 25 de Abril, para o APLICAR contra as portagens da autoestrada galega, portagens contra as que não protestam nem o Conselheiro de Industria, Guerra, nem o empresariado da Ponte Vedra nem o Eixo Atlântico: pagar 17 € desde Ferrol até Tui é UM ATRACO fomentado e consentido pelo governo de Feijó com falta de organização e luta do BNG que se vai manifestar à Catalunha em vez de o fazer em Tui e Valença do Minho em favor da UNIÃO OPERÁRIA GALEGO-PORTUGUESA.
Em Ferrol, Quarta-Feira, 14 de Julho de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
7 comentarios | por AGIL
Dizem que declarou o Ferrín, presidente da RAG, que a terminologia "galega" se baseará nos neologismos do português brasileiro relativos à disciplina das Ciências do Solo. Segundo o escritor ourensano, isto responde a "razóns de práctica e tradición".
He, he... Dói-vos que uma entidade privada, a ACADEMIA GALEGA DA LÍNGUA PORTUGUESA, esteja a conseguir em dous anos o que vós não conseguistes em 3o anos, nem sequer com a "ajuda" das instituições do reino bourbónico...
Não será que pretendeis neutralizá-la (no interior da Galiza) propagando falsas propostas que nunca chegareis a efetivar? Ou é que esperais que uma sociedade "española" contribua à introdução de terminologia "brasileira" (não será "portuguesa"?) no "galego ILG-RAG"?
Meu deus!
Vejam: http://www.galiciahoxe.com/mare/gh/practica-tradicion/idEdicion-2010-07-13/idNoticia-568370/ e http://www.pglingua.org/index.php?option=com_content&view=article&id=2629:qpor-pratica-e-tradicomq-rag-usara-portugues-para-neologismos&catid=2:informante&Itemid=74
0 comentarios | por opiloto
Depois de ter aguantado as bandeiras do país do lago, por culpa do mundial, e tempo de colocar as nossas, em varandas e janelas para o Dia da Pátria.Penso que temos que ensinalas o resto da sociedade, não apenas nas manifestações do Dia da Pátria, se não também em nossas casas, e lembrar que é o nosso dia, e este ano porque bem o borbom a Compostela com mais razão.
0 comentarios | por revotado
Estupor, vergonha alheia e nojo: com estes três estados de ánimo, a única ideia q tinha na cabeça era poder ter um lança-chamas e queimar todas essas bandeiras "roghi-gualdas" q nos estiveram passando polos focinhos durantes dias ou mesmo semanas, mesmo provocando!
Compreendo que alguém se poda sentir ser parte de "algo grande": tam grande como os incentivos q os jogadores da "rogha" vam cobrar por ganhar os partidos "mal e arrasto", com poucos golos e menos divertimento.
Entre tanto, os pequenos clubes seguem afogados con dêvedas que nom podem afrontar e que som os q realmente estam trabalhando com nenos e adolescentes dia a dia evitando q caiam em outras tentaçons.
"Algo grande?" Que lhe podemos, nós os galegos, agradecer a um estado q o único q fai é dar concessons a multi-nacionais para explotar os nossos recursos e cobrar-no-los a preço de ouro, mentres nos pagam soldos ridículos (para maximizar o ganho dos accionistas, dim...).
U-los sisudos analistas vinculados aos grupos de poder económico-financeiro e mediático? Esses q se encarregam de barritar aos quatro ventos as perdas económicas irreparáveis q supom umha grêve?
Nom hai perdas económicas quando se paralisa um país ou um estado por umha partida de futebol?
Esses trabalhadores q nom acudiram ao seu posto de trabalho por irem receber aos "campeons das primas", serám amoestados e detraidas das suas nóminas as horas nom trabalhadas?
Nom é isso exactamente o q se lhe aplica aos trabalhadores q fan folga ou grêve quando reclamam os seus direitos laborais?
Será precisa umha lei tam reclamada pola dereita, para ordenar o "furor uterino pátrio"?
0 comentarios | por GALIZAUNIDAPORTUGAL
Impúdica e desbragada, a Rainha saltitava de alegria, o Príncipe herdeiro estava fardadamente contente, o presidente do governo confessava o seu bom humor e dizia que era um grão dia, o chefe da oposição com ele celebrava contente, o presidente do governo galego ria, sociólogos, carreteiros e até algumas putas pontificavam acerca dos beneficiosos efeitos psicológicos e psiquiátricos da eufória colectiva banhada em fontes de cerveja «rojigualda» que estimulava o consumo e uma gritona glória de muita cunha acompanhava o alegre e esgotado polvo da maliciosamente ministra a contar oito orgiásticos braços.
Estavamos perante uma questão de Estado; nunca na história do Reino houvera tanta homogénea alegria.
As pessoas desempregadas saltitavam cuidando nos 4 M€ que o papo do Papa cobraria da Junta da Galiza por oito horas: 500.000 € por hora; alegres e generosas mais de 782 pessoas desempregadas renunciavam ao seu subsídio anual de desemprego para que as Juventudes Hitlerianas celebrassem missa contentes na Nossa Terra. Não faz mal!
As pessoas incorruptas exprimiam o seu bom humor perante os resultados das oposições de Baltar, o «chalet e chanchulhos» com narcotraficantes do demitido Delegado Territorial da Junta da Galiza, Sr. Juncal, de Caldas de Reis, juramentado para cumprir e fazer cumprir a lei, o honrado património do clã dos Charlim, dos Baúlo pacientemente laborado durante décadas sob o olho benevolente dos governos, a Guarda Civil, a polícia, os Juízes como Varela que são ascendidos por os bem querer, os lucros do narcotráfico: era uma questão de Estado adormecer com drogas a infância, a adolescência, a juventude (...) garante estabilidade frisava Aznar.
Era um grão dia acrescentavam os que sabiam como, quando e quanto pagou Videla pelo campionato mundial para a Argentina; os que sabiam como, quando, quanto e por que as políticas de Estado manejavam o desporto-rei, o Reino onde luzem estrelas e astros impagáveis adorados pelos Chefes de Estado e os Chefes de Governo.
E até o mais alto Tribunal do Reino burlava com alegria os sentimentos dos povos, de um povo do que ninguém disse «catalães en sentido pejorativo» como as mais autorizadas instâncias do Reino televisaram acerca de nós sem que a solidariedade, a amizade, a união entre os povos tivesse qualquer resultado que empanasse a alegria reinante.
Era uma questão de Estado e como tal havia que a resolver: a Espanha tinha de VENCER como em Aljubarrota, a «Armada Invencível», Trafalgar e outras onde as vidas, bens e fazenda da Galiza foram sacrificadas pelo bem do Reino. Daí as derrotas de Portugal, a Alemanha e a Holanda, também Reino, o reino da Neelie Kroes, vice-presidenta da União Europeia que se lucra com as VITÓRIAS DA ESPANHA; como a da Telefónica sobre Portugal Telecom e a de ambas as duas sobre o Brasil. Holanda elimina Brasil e se deixa ganhar pela Espanha em troca da ESTABILIDADE DO CAPITALISMO EUROPEU E MUNDIAL governado pela vice-presidenta da UE a substituir Durão Barroso na presidência.
Se Alierta oferece pagar 7.150 M€ a Portugal Telecom, quer dizer, 75 Cristianos Ronaldo, a questão é saber como, quando, quanto e por que pagou ZP. Contra toda forma de opressão, o remédio, A INSURREIÇÃO.
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Em Ferrol, Sexta-Feira, 9 de Julho de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL
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