Leio a notícia dos desejos editores. Hoje os "supervendas galegos" sustêm-se pelos livros recomendados no ensino (que tudo pode mudar) e nas "ajudas arbitrárias" da administración espaÑola, enquanto os textos não sejam escritos num idioma muito diferente do castelhano, nacional de EspaÑa.
Mas, se na realidade procurais "supervendas galegos", opino:
1.- Optai pelo Galego universal, que é o Português acordado: Com ele podeis chegar a todo o mundo, desde Portugal a Brasil, desde as Universidades espaÑolas até às mais longínquas...
2.- Continuai por publicar livros bons e não só de "autores consagrados";
3.- E sobretudo procurai ser empresários e não subsidiados pela "Administración espaÑola" e, portanto, "longa manus" dela na expansão do nacionalismo radical espaÑol.