O desafio, altercação, aposta, briga, cartel, combate, competição, concurso, desafiação, despique, duelo, emulação, incitação, justa, luta, peleja, pendência, porfia, provocação, repto, requesta, rixa de Portugal contra a Espanha o mesmo que o intolerável, desabrido, desmedido, detestável, inadmissível, inaturável, incomportável, insofrível, insuportável, insustentável, odioso e intolerante, altivo, impaciente, inflexível, insofrido, intransigente, ríspido, violento veto da República portuguesa contra o Reino da Espanha (El País, 1/07/2010) apenas são entendíveis em termos do RACISMO E PATRANHA com que durante séculos tentaram justificar o colonialismo e a guerra colonial da monarquia espanhola contra Portugal e a Galiza, guerra abençoada pelo Papa das Juventudes Hitlerianas e o Vaticano de Mussolini.
Se a dimensão da espoliação espanhola da Galiza pode ser indiciada através dos 4.000 M€ roubados dos 12.000 M€ que pagamos de impostos no ano 2007 e assim ano trás ano, pelos 7.000 M€ que lucrou Florentino Perez com a compra-venda de FENOSA e os 11.000 M€ que lucrou Entrecanales com a venda de ENDESA à mafia calbresa, a Cosa Nostra, a Camorra, a espoliação espanhola de Portugal, da Galiza Sul, do Brasil, da CPLP, tem um bom exemplo na pretensão de Telefónica comprar, forçar Portugal Telecom a vender a sua participação na empresa holandesa Brasilcel, que participa decisivamente, 60 %, a brasileira VIVO de telefonia móvel com mais de 55 milhões de clientes no país, que Alierta sabe tem, cada ano, uns ingressos superiores a 19.800 M€ (55 M€ por 30 €/mês por 12 meses), quer dizer, mais três vezes os 7.150 M€ da sua oferta.
Na barafunda de abutres, corvos, parasitas, vampiros a sugar-nos o sangue proletário galego (Norte-Sul-Planetário) emerge possante, dominadora, hegemónica a espanhola Telefónica sobre o Banco Espirito Santo, a Caixa Geral de Depósitos, a Societe Generale, a Union Bank of Swizerland, sobre cada uma e todas juntas. Nessa imensa barafunda, os perros grandes submetem os perros pequenos: o criminoso Alierta submete o delinquente Zenial Bava (milionário em Euros cada ano) e assim até ao 73 % dos que votaram em favor da venda a Telefónica; nem Menezes Cordeiro, aplicando-lhe a lei a Telefónica e Societe Generale para lhes impedir votar na concorrida assembleia nem o governo Sócrates conseguiram evitar o 73 % de «Telefónicos». Eis que o governo de Sócrates emprega a golden share para IMPEDIR A VENDA. NUM EXERCÍCIO DE SOBERANIA? NÃO! Com certeza sob a pressão do povo português que quer e luta pela sua Soberania e Independência. Sócrates e o seu governo espoliam e burlam o operariado e o povo português que quer um novo «25 de Abril». Sócrates e o seu governo, como o espanhol, procuram o confronto entre a Galiza e Portugal, entre portugueses do norte e do sul: não querem que a cidadania galega viaje a Portugal, querem que viaje a Madrid de borla e de burla a Lisboa, daí as portagens na A28 e outras; política tão brutal, de «fielato», que desde Vila Nova de Cerveira, Viana do Castelo, Porto, Ponte 25 de Abril até ao Algarve, insurge-se-lhes tudo.
E nós encorajamos a INSURREIÇÃO do artigo 7.2 da sua Constituição contra a holandesa Neelie Kroes, ascendida a «segunda de a bordo» da nave capitaneada pelo português Durão Barroso, porque os interesses do Reino da Holanda e os pessoais dela para nos sugar o sangue na construção de transporte marítimo (LISNAVE-ASTANO), na telefonia móvel e no quer-que-lhe-quer ficam demonstrados na sua irada reação de hoje e na de ontem para forçar Ilda Figueiredo (PCP) a nos tirar a acreditação no Parlamento Europeu de Estrasburgo por escrever que Neelie é digna sucessora dos que se lucraram na Holanda da ocupação nazi, dos amos dos estaleiros navais holandeses a construirem navios para Hitler dominar o mundo.
Em qualquer caso será lindo ouvir Durão Barroso em favor do Alierta condecorado por John Negroponte; como foi bonito ver e ouvir cochichar Botin, do Banco Santander Central Hispano, financiamento ao Papa das Juventudes Hitlerianas no Vaticano; anfitrião, Rouco Varela, na Santa Companha de Telefónica, ENDESA e «o melhor de cada casa» particularmente o «engominado» Sinhor Lalalã a cantar «crise, quem dissse que há crise?». Será mais lindo, bonito e belo o combate do proletariado UNIDO em Madrid, Barcelona, Compostela, para a Santa Aliança não pôr pé nessas TERRAS de infiéis.
Condecorado por John Negroponte, Alierta, e Telefónica, às ordens de Aznar, este às de Murdoch e Murdoch às dos INIMIGOS DA HUMANIDADE, tem que controlar, em EXCLUSSIVA, e se lucrar, as comunicações do Brasil, um país que junto com a Turquia cometeu o grave crime de ajudar o Irão sancionado pela ONU e os EUA, sanções que permitirão a pirataria das frotas de guerra americana e sionista contra os navios mercantes iranianos o qual, como disse Fidel Castro, provocará de imediato a deflagração de uma GUERRA NUCLEAR MUNDIAL. Eis, na nossa opinião, o que nos jogamos. O remédio, A INSURREIÇÃO.
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Em Ferrol, Segunda-Feira, 5 de Julho de 2010
COMISSÃO PARA A REUNIFICAÇÃO NACIONAL DA GALIZA E PORTUGAL