Ontem padeci, por algum tempo, não muito, a tertúlia que preside (e não dirige) "Caloluí".
Um dos convidados era um português, cujo nome não lembro ou não foi dito (no espaço que dediquei ao "evento").
Que diferença de expressão: Que miserável o castrapo do "Calolui" e do catedrático de direito constitucional, colaborador de LVG, se o comparamos com o Português do convidado ou com o castelhano de outro convidado do Sul?
Como é que os "notabilillos" "españoles" que campam pela Galiza adiante têm tão pouca vergonha? "Chapurran" (= «hablan con dificultad el idioma gallego, pronunciándolo mal y usando en él vocablos y giros exóticos», que nem são galegos nem castelhanos) e ficam como se nos salvassem de perigos gravíssimos. E por riba permitem-se dar-nos conselhos aos que procuramos dignificar o idioma da Galiza.
Se fossem obedientes ao seu chefe, Feijó, "tertuliariam" em inglês. Dessarte não maltratariam nem o castelhano nem o Galego e, de passagem, não escutaríamos asneiras inteligíveis...
As de ontem visavam as relações nem se sabia se entre Portugal e a Galiza ou se entre o reino bourbónico e Portugal...